sexta-feira, 30 de abril de 2010

Falta De Direção Ao Sucesso

Como eu faço todas as noites, eu estava lendo antes de dormir. Estava em uma parte onde você concentra seus pensamentos sobre o objetivo fixo antes de alcançar seu propósito, mas o que descobri foi sobre erros...

Em um dos livros de James Allen diz: "Mesmo se ele falhar várias vezes para atingir seu objetivo (como ele deve, necessariamente, até que a fraqueza seja superada), a força de caráter adquirida será a medida de seu verdadeiro sucesso, e isso formará um novo ponto de partida para futuro poder e triunfo."

E como isso é uma verdade em nosso negócio!

Você realmente conseguiu isso? Você vê que não se trata de evitar a rejeição, trata-se de abraçar rejeição, sabendo que você está fazendo uma série de coisas:

Primeiro, você está recebendo rejeição das pessoas que não estão abertas e tem que se aproximar daqueles que estão. Em segundo lugar está a construção do caráter. E, finalmente, está aprimorando suas habilidades, o que tornará o processo dos dois primeiros passos mais fácil.

O oposto do sucesso não é falha, é a mediocridade. A falha é na verdade parte do processo de sucesso e para alcançar o verdadeiro sucesso na nossa profissão (ou qualquer outra profissão que valha a pena) - você deve estar disposto a pagar esse preço. O preço da construção de habilidades é o caráter.


Por Randy Gage - Mentor e empreendedor de Marketing de Rede, adaptado por Samuel Ribeiro - Consultor Independente

quinta-feira, 29 de abril de 2010

É Preciso Ir Aonde A Oportunidade Está

Alguém já disse que viver nada mais é do que resolver problemas. A quantidade de situações que exigem que apresentemos soluções durante apenas um dia de nossa vida é imenso. Não nos damos conta disso porque a maioria das soluções são praticamente automáticas, pois estamos sendo preparados desde a infância para encontrá-las, e porque, em sua maioria, dizem respeito a pequenas decisões do cotidiano, como escolher qual roupa vestir, resolver o cardápio do dia ou decidir o melhor trajeto entre a casa e o trabalho.

Entretanto, ao longo de sua vida, o homem também se depara com situações mais complexas, que exigem mais do que a lógica banal do cotidiano. É quando se vê obrigado a encarar uma situação problema, encontrar a melhor solução e retomar, dessa forma, o equilíbrio que parecia perdido. Situações desse tipo exigem mais energia do que estamos acostumados a usar em nosso dia-a-dia. O estoque dessa energia e a capacidade de fazer uso dela é o que vai estabelecer a diferença entre as pessoas.

Cada indivíduo reage diferente, mas todos nós temos à disposição elementos, em tese, equivalentes. Diante de uma dificuldade, o homem utiliza duas ferramentas: por um lado sua situação pessoal, fornecida pela educação que recebeu, pelas oportunidades de aprimoramento, pela saúde física, pelo equilíbrio mental; e por outro sua liberdade de pensamento que, ao mesmo tempo, é influenciada pelas condições anteriores, e exerce influência sobre as mesmas. São duas partes da mesma pessoa.

Jean-Paul Sartre dizia que o homem é um ser dual: por um lado ele é o que é, "nem ativo nem passivo, nem afirmação nem negação, simplesmente repousa em si, maciço, rígido", sendo, dessa forma, o ser-em-si . Por outro lado, o homem também é um ser-para-si, o que representa sua própria consciência e, através dela, ele se torna capaz de superar seus limites, libertando-se da prisão de uma situação desfavorável, determinada à sua revelia pela história que o concebeu.

Uma pessoa que nasceu pobre, em ambiente ignorante, exposta a poucos estímulos construtivos, pode estar presa à sua "condição humana" e construir para si mesma uma vida igualmente miserável, ou pode enxergar que existe outro mundo e pavimentar a estrada que o levará até lá. A condição humana é um conjunto de fatores a priori, ou seja, que existiam antes da própria pessoa, mas ela não é sinônimo de destino, pois entra em jogo a consciência, que pode mudar tudo.

Quando, neste parágrafo, comecei a colocar exemplos, percebi que seriam tantos que não caberiam na página, ou eu teria que ser injusto com vários, citando apenas alguns. Portanto deixo para você mesmo, caro leitor, a tarefa de encontrar seus próprios exemplos de pessoas que construíram uma vida que valeu a pena, a despeito das condições que lhe foram oferecidas a priori.

Não há dúvidas de que quem nasceu com um mínimo de oportunidade de desenvolver sua consciência e exercer sua liberdade de pensar, tem o dever de responsabilizar-se pela própria vida, e diminuir a transferência de responsabilidade de seus fracassos para outros, incluindo entre esses outros, a própria sorte. Afinal, sempre podemos fazer alguma coisa com o que fizerem conosco. As respostas estão, portanto, muito mais dentro de nós do que fora, e essas respostas são as que explicam os fracassos e os sucessos, bem como esclarecem as grandes dúvidas e encontram as grandes soluções. É sempre melhor primeiro procurar dentro.


Por Leila Navarro - Palestrante comportamental, fisioterapeuta de formação, especialista no comportamento humano e presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Capital Humano.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Os 05 caminhos para SER, não apenas ESTAR em vendas

“Ser mais” vai além de um conceito, é um fundamento no mundo das vendas. O alicerce que qualquer empresa espera ter em sua equipe comercial, cada dia mais coesa e preparada para superar crises, barreiras e desafios inerentes a profissão. Quando falo com empresários deste Brasil imenso sobre comportamento de seus vendedores, sempre encontro reclamações parecidas tais como, que existe muita gente acomodada, poucos na equipe superam as dificuldades e atingem suas metas.

O anseio maior é encontrar a fórmula do sucesso em vendas, simplesmente motivando e pressionando aqueles que precisam vender mais e mais, dia após dia. As empresas pecam quando acreditam em uma saída mágica para a tal zona de conforto do comodismo e das retóricas comuns vindas de seus vendedores, que explicam e justificam a torto e a direito.

Meu papel nesta coluna mensal é trazer a realidade viva dos diversos exemplos e experiências que tenho no campo das vendas e a partir daí, provocar você e sua equipe para que pensem em novas maneiras de fazer seu negócio prosperar e ter mais sucesso. O “ser” ou “estar” é um dos mais complicados assuntos que precisam ser refletidos por você que atua em vendas.

Quanta gente deixa de assumir um papel mais efetivo na empresa por que acredita que ser vendedor é uma função transitória, ou seja, está vendedor por um tempo até que consiga suprir sua necessidade imediata de ganhar dinheiro. Saliento que quando o dinheiro é sua única meta, qualquer empresa que lhe oferecer um pouco mais, vai lhe comprar. Assim dificilmente você poderá ter um ciclo de sucesso em nenhum lugar e certamente será trocado pela falta de resultado, cedo ou tarde.

É preciso definir o que se quer! Quem atua em vendas deve antes de sair de casa, questionar-se se realmente quer vender isso ou aquilo e se é feliz e apaixonado pelo que faz. Ser vendedor é ter a certeza de que aquilo que vende é algo de valor e representa muito para sua empresa, para os clientes dela, sobretudo, representa muito para si próprio, seu sucesso depende disso.

Estar vendedor é ser apenas mais um, que busca apenas um salário básico e uma ocupação supostamente provisória até encontrar-se na vida. Quem está vendedor, raramente tem sucesso em vendas e sofre demais pulando de empresa em empresa.

Líderes devem ficar atentos ao volume exagerado de currículos que pretendem atuar em vendas, mas também aceitariam atuar em outras áreas como administrativa, logística, marketing. Esses profissionais não sabem mesmo que um vendedor convicto é aquele que jamais trabalharia em outra área.

Essa é a diferença clássica entre “ser”ou “estar” vendedor. Vender é uma habilidade e uma atitude de todos na empresa, especialmente aqueles que se propõem atuar na área comercial, devem ter consciência de seu papel essencial na sobrevivência do negócio.

Recomendo que reflita se “é” ou “está” vendedor... e que siga algumas dicas que podem lhe tornar muito mais preparado para o sucesso em vendas. Quem vende precisa aprender a:

1.Ser Mais preparado e dedicado que o normal: vendedores comuns estudam pouco, vendedores do futuro são estudiosos, lêem bastante e investem em seu desenvolvimento pela formação acadêmica, especialização bem como frequentes cursos, palestras e treinamentos adicionais.

2.Ser Mais organizado e disciplinado: um profissional de vendas é convicto de que o improviso não o levará ao pódio. Planejamento antes da venda é fundamental para mudar paradigmas como a alta falta de interesse dos clientes, baixo aproveitamento das propostas geradas, pouco volume de negócios por período, decadência no faturamento, etc. Quem vende mais, pensa estrategicamente e cria processos de prospecção novos, discursos e propostas mais atrativas, se envolve mais com o cliente por estudá-lo previamente.

3.Ser Mais comunicativo e convincente: A linguagem de um profissional de vendas precisa ser renovada e inspirar sucesso constantemente. Velhos discursos e jargões manjados, frases feitas e muito argumento técnico afastam o cliente e denotam que falta criatividade e preparo. Clientes de hoje em dia são muito mais bem informados e superam até o conhecimento de vendedores por aí. É preciso ter informação e conhecimento para convencer o mercado exigente.

4.Ser Mais Marcante e Seguro: O cliente tende a escolher as propostas mais memoráveis e diferenciadas. O mercado torna tudo commodity quando o negócio só tem preço como diferencial. Qualquer um pode copiar seu preço, mas ninguém vai poder vencer seu atendimento extraordinário e o algo mais que sua proposta tenha para agradar seu cliente. Valor agregado e segurança ao negociar são segredos dos melhores vendedores do mundo.

5.Ser Mais Entusiasmado: Negativas dos clientes, dificuldades na economia, crise e todas as más notícias estão sempre a nossa frente. Você pode parar nelas ou se superar encontrando oportunidades em cada barreira. Isso é que eu chamo de entusiasmo, aquilo que faz um vendedor comum ser um profissional persistente e obstinado. Entusiasmo do grego significa Em = dentro, Tusi = Teos = Deus, Asmo = sopro, logo Deus dentro de você ou Sopro divino. Por mais que você e sua empresa sejam bem sucedidos, você sempre pode Ser Mais.

Por Marcelo Orterga - Palestrante, consultor e autor dos livros Sucesso em Vendas, Inteligência em Vendas e de diversos DVDs de treinamento.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Como Demitir Seu Chefe

Tenho visto muitas situações em que um líder incompetente atrapalha totalmente a equipe. Não por se tratar de um sujeito mau-caráter (nesse caso, não se teria nem o que conversar), mas sim por ele não apresentar uma atitude exemplar.

Meu amigo Veeresh Yuson, um psicoterapeuta holandês, costuma dizer que o segredo do sucesso profissional é escolher um chefe que você admire e procurar fazê-lo feliz. E ele está muito certo! Afinal, viver brigando com o superior direto, criando vários problemas, é o fim da carreira. Sem falar que, ao assumir o papel do funcionário rebelde sem causa, você provoca uma grande perda de tempo e de energia, que só traz prejuízo a ambos.

Agora, o que fazer quando seu chefe é que é um atraso de vida?

Tenho visto muitas situações em que um líder incompetente atrapalha totalmente a equipe. Não por se tratar de um sujeito mau-caráter (nesse caso, não se teria nem o que conversar), mas sim por ele não apresentar uma atitude exemplar. Estou falando daquele profissional do tipo desorganizado, que não acompanha o desenvolvimento do projeto, não faz a parte dele e, depois, quando as coisas param de andar, passa a perseguir um coitado que pode bem ser você.

Ou ainda o desinformado, que não faz questão nenhuma de estudar mais. É capaz até de mandar um subordinado para os seminários, mas o último livro que leu inteiro foi para fazer um trabalho na faculdade. E olha que isso aconteceu há muitos anos... Esse chefe, além de não se atualizar, impede o crescimento de seus colaboradores, pois não tem conhecimento para trocar. Caso você encontre um assim pela frente, lembre-se: “Se quer voar como águia, ande com águias, pois se andar com perus vai acabar falando gluglu”.

Em um congresso, uma assistente de recursos humanos me perguntou como agir quando seu superior direto faz uma burrada daquelas. Garante que o sujeito até é boa-praça, mas às vezes pisa feio na bola... Bem, a primeira coisa que ela precisa ter em mente é que é, sim, dever do subordinado abrir os olhos do chefe — o fato de ele ser mais experiente não significa que não erre nunca. Também comando uma equipe e não sou perfeito. A gerente de eventos da minha empresa chama-se Margaret. Eu a adoro não só porque ela faz o que peço, mas porque muitas vezes vem, com seu jeito doce, questionar um projeto meu..

E vou contar a você: às vezes, até fico bravo. No entanto, aquele comentário não sai da minha cabeça e, se tiver lógica, me faz mudar de idéia. Certa vez, outra funcionária, uma gerente financeira, viu que eu ia fazer uma bobagem infinita e ficou quieta, na dela. Quando me dei conta daquilo, chamei a moça para conversar e perguntei se ela havia percebido que eu estava prestes a cometer uma estupidez.

Ela respondeu que sim, mas preferiu não me alertar de nada, porque aprendeu a respeitar as decisões do chefe. Fiquei aborrecido e pedi: “Por favor, não me deixe errar em paz”. Isso serve para você também: não deixe o seu chefe errar em paz. Na hora, ele pode até ficar chateado, mas depois vai agradecer muito. Porque aprenderá a confiar na sua capacidade de análise e lealdade. E ser leal não significa bancar a vaquinha de presépio. Mas sim ser alguém em quem o outro possa confiar sempre. Significa também se preocupar em evoluir para estar ao lado do chefe ajudando-o em seus projetos.

E se mesmo assim ele insistir em continuar errando e bloqueando você de evoluir na sua carreira?

Faça o que os profissionais competentes fazem: demita o seu chefe e cuide da sua vida. Pode ter certeza, muitas pessoas que tomam a iniciativa de mudar de emprego não estão trocando de empresa, mas simplesmente trocando de chefe. Pois, na verdade, nós não trabalhamos para empresas, e sim para (e com) pessoas. Quando elas atrapalham a nossa evolução e não escutam as nossas opiniões, também merecem ser demitidas.

Quer ter sucesso? Escolha um superior que você admire.


Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 14 títulos, entre eles: Sempre em Frente, Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial (www.clubedoscampeoes.com.br)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Simplesmente Luxuoso

Entrar no mercado de luxo há alguns anos significava investir uma grande quantidade de dinheiro. As peças eram verdadeiras joias, tanto pelo valor estimado quanto pelo material utilizado em sua fabricação. Mas, ao que parece, esse conceito vem se modificando com o passar dos anos. Hoje, falar em um elemento luxuoso pode significar um produto confortável.A ideia foi debatida por empresários do mundo inteiro na última feira de varejo norte-americana, a NRF 2010.

O encontro realizado em janeiro mostrou que as pessoas estão mais preocupadas com o bem-estar do que propriamente com o ato de ostentar. De acordo com Ricardo Pastore, diretor da consultoria de planejamento estratégico Growbiz, uma simples capa de celular pode ser luxuosa para um determinado público.

O luxo pode estar também no atendimento, em uma recepção diferenciada, por exemplo. Os especialistas sugerem que o gerente da loja faça o chamado “a-campo-nhamento”. Isso significa que o responsável deve sair, algumas vezes, do escritório e acompanhar um dia de vendas. Esse contato trará mais confiança aos funcionários, que será transmitida aos clientes.

Foi dessa maneira que a Container Store loja especializada em materiais para organização atingiu um crescimento de 20% a 40% ao ano. Praticando a pesquisa de campo, os gerentes puderam ver os produtos que tinham mais saída, quais eram as principais queixas dos clientes e orientar os funcionários a partir disso.

Os produtos luxuosos também podem ser peças funcionais, que ajudam o consumidor a economizar tempo. As pessoas querem resolver as tarefas rapidamente e de qualquer localidade. Comprar pelo celular, através de um código de acesso, e ainda receber a compra em casa, já é uma alternativa amplamente utilizada no exterior.

No conceito renovado de luxo, a tecnologia inteligente está em alta. Um provador digital que traz as opções de roupa e cores é um bom exemplo da praticidade dos novos tempos. O cliente consegue colocar a sua foto no sistema e, com apenas um toque, visualiza como ficará cada modelo no seu corpo.

Pensar em luxo é pensar no cliente.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O Que Você Lê?

Eu adoro uma boa livraria. Para mim, shopping bom é aquele que tem pelo menos uma opção de livraria e revistaria – se tiver um café gostoso, melhor ainda. Nas minhas andanças por essas lojas, uma das seções que quase sempre visito – por força da profissão e por curiosidade mesmo – é a de livros de administração, negócios e recursos humanos.

O curioso dessa seção é que lá tem de tudo: desde livros técnicos de grandes estudiosos de marketing até análises no mínimo engraçadas sobre o comportamento das mulheres no ambiente de trabalho. Aparecem ali no meio muitos livros com um pé na auto-ajuda e outros que embarcam em modas (já vi diversos títulos com o sufixo “onomics” depois do sucesso de “Freakonomics – O Lado Oculto e Inesperado de Tudo que nos Afeta”, de Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner).

Em meio a essa profusão de obras, uma pergunta que sempre me ocorre é: o que será que efetivamente ajuda o empreendedor na gestão do seu negócio? Imagino que algumas obras sejam muito técnicas, mais adequadas para serem material didático de cursos de administração. Outras parecem só passatempo, estofo para uma conversa de bar. Mas há também diversos livros que se propõem a ensinar o leitor a negociar, a liderar melhor, a tornar a sua empresa mais inovadora.

Com uma rápida olhada na lista dos livros mais vendidos de administração de uma rede de livrarias com sede em São Paulo, vejo que os favoritos são obras baseadas nos conselhos e nas experiências de consultores e executivos famosos, lições de liderança baseadas em experiências religiosas, maneiras de cortar custos e ensinamentos dos gurus de marketing.

Escrevo tudo isso para lançar o questionamento para você, leitor: como esses livros ajudam na gestão da sua empresa? Você aplica essas lições no dia a dia do negócio? O que você lê?

[Fonte]

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Cinco Dicas Para Sua Empresa Ganhar Mais Dinheiro

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Os motivos para se iniciar um negócio variam bastante hoje em dia. Alguns querem ajudar o planeta ou as pessoas, outros querem divulgar seu trabalho ou seus produtos e outros ainda entram no universo do empreendedorismo porque querem, pura e simplesmente, ganhar dinheiro. De um jeito ou de outro, é a receita final que mostra se o seu negócio está ou não crescendo e denota a força de sua empresa. E é por causa disso que muitos empresários, em não poucas das vezes os iniciantes, preocupam-se quando percebem que está entrando menos dinheiro do que imaginavam ou pior: o dinheiro não está nem vindo.
O consultor Sid Kemp, presidente da Sid Kemp Enterprises, que analisa soluções e faz consultoria para pequenas empresas nos Estados Unidos, escreveu à Entrepeneur.com cinco dicas para otimizar a receita empresarial.

1. Faça um planejamento
A ideia é unir receita com as atividades de trabalho. Se você vende produtos, faça projeções para cada um deles. No caso de serviços, rastreie os contratos fechados e verifique o ganho em cada um deles. É preciso estabelecer metas e consequências: deixe cada empregado saber para o que eles contribuem e dê incentivos para o trabalho bem-feito. Esses incentivos podem ser reconhecimento, agradecimento e até mesmo um aumento salarial. Os empregados precisam ter um objetivo mínimo e um máximo e precisam de incentivo para atingir o máximo. Em meses ruins, entretanto, eles sabem o mínimo que devem fazer, ao mesmo tempo em que sabem das oportunidades no caso de um trabalho otimizado. Dessa forma, eles se sentem seguros no emprego e também vislumbram a possibilidade de crescimento.

2. Faça um rastreamento diário ou semanal dos resultados
Cada semana, reúna seus empregados e faça um balanço para ilustrar o tempo de trabalho em números. Discuta o andamento do trabalho e como podem melhorar, mas não pressione. Seja específico e encoraje a melhora. No caso de algum problema, procure determinar se esse problema foi isolado ou se pode acontecer de novo e desse modo se prepare. Entretanto, tente resolvê-lo. Se esse problema for externo e estiver fora do seu controle, elabore alternativas para alcançar seus objetivos. Às vezes a solução é óbvia e prática, mas terá ocasiões em que você vai precisar ser criativo.

3. Defina todo o trabalho
As áreas de uma empresa de qualquer porte podem ser independentes, mas todas elas conjugam fatores em sinergia para o sucesso final do empreendimento. Isso é ainda mais evidente nas pequenas empresas. Cada empregado precisa saber exatamente o que deve fazer e como os seus sucessos contribuem para o crescimento empresarial.

4. Rastreie diária ou semanalmente os seus gastos
Muitas empresas deixam suas informações financeiras acumularem. Como o dinheiro é o que mantém a sua empresa funcionando, não é aconselhável deixar essa documentações toda entulhar para consulta no final do ano fiscal. Quanto você está gastando? Como isso afeta seu planejamento? Você está gastando naquilo que planejou? Se souber as respostas para essas perguntas toda a semana, você pode corrigir qualquer erro no trajeto e atingir o objetivo mais rapidamente.

5. Rastreie o progresso mensalmente
Finalmente, você deve verificar o seu progresso e receita ao final de todo mês. É preciso se perguntar o que pode ser feito para ganhar mais e gastar menos e como ter resultados positivos antes e ser pago pelo serviço mais rapidamente. Encontrando maneiras de melhorar nessas áreas fará com que você construa melhores resultados em menos tempo e tenha uma receita positiva cada vez mais cedo.

Em resumo, o sucesso do negócio está em relacionar cada trabalho com o ganho que ele proporciona, reduzir os custos e entregar melhores resultados mais cedo. Para isso, é importante motivar os empregados fazendo com que eles saibam que o que eles fazem é relevante. É preciso mostrar, sempre, como eles podem melhorar. Dessa forma, você não só atingirá seus objetivos como irá ultrapassá-los.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Publicidade OnLine Precisa de Criatividade e Objetividade


Um estudo recente da empresa de pesquisa em propaganda digital Dynamic Logic constatou que a criatividade é a grande responsável pelo sucesso ou fracasso de uma propaganda digital. O objeto de estudo foram 170 mil anúncios criados para veiculação online. Evidentemente, modos e locais de veiculação são fatores importantes, mas a lógica da atratibilidade da propaganda não perde o sentido, ainda mais considerando a velocidade de como as coisas mudam na internet.

Para ajudar a entender a ideia, a Dynamic Logic deu algumas dicas para uma publicidade mais bem sucedida na web:

A marca deve aparecer proeminentemente no anúncio: intriga e mistério raramente são boas estratégias em campanhas online. O estudo notou que anúncios com logomarcas praticamente onipresentes atraem mais atenção e têm melhores resultados.

Faça cada segundo contar: o anúncio deve carregar a mensagem da marca (seja visual ou textual) o tempo todo. O tempo que a propaganda fica sob os olhos do espectador é curto demais para ser mal-aproveitado.

Anúncios que tomam tempo para se revelar não funcionam: Novamente, é aquele problema do tempo delegado pela pessoa ao anúncio. Vá direto ao ponto, porque não se pode partir do pressuposto que alguém ficará esperando enquanto assiste à propaganda toda. Vídeos com alta capacidade de entreter o receptor da propaganda são uma exceção à essa regra.

Seja simples: não use muito mais do que duas mensagens em suas propagandas. Divulgação de informação em excesso tira a atenção dentro de um ambiente que exige celeridade.

Use pessoas: o estudo constatou que o uso de pessoas em imagens funciona especialmente bem principalmente em campanhas de serviços financeiros.

Vale lembrar, contudo, que assim como na televisão, em revistas e jornais, uma propaganda deve ser direcionada a um público-alvo. Pensar que só por estar na web o anúncio pode atingir pessoas fora desse público pode ser um tiro no pé. A tendência da web é tornar o conteúdo cada vez mais customizável, o que alguns especialistas chamam de Web 3.0. Nesse universo, pré-determinações de preferências de conteúdo do usuário privilegiam o acesso de determinados tipos de informação frente a outros.

Alguns sites disponibilizam esse serviço por opção do usuário, outros analisam os cookies e históricos da pessoa que o acessa e direcionam informações para ele. Para o marketing, isso significa que, cada vez mais, o usuário só entrará em contato com a propaganda destinada ao seu perfil. Com pouco espaço e pouco tempo para apresentar um produto ou serviço, o ideal é ser criativo e, quanto mais direto, melhor.

[Fonte]

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Ele Não Para de Crescer

José Carlos Semenzato tem um currículo difícil de acreditar. Já foi contada muitas vezes, inclusive nesta PEGN, sua trajetória de Cafelândia, no interior de São Paulo, quando vendia salgadinhos aos 13 anos, até o auge da Microlins, que começou como escola de informática e virou uma rede de franquias de ensino profissionalizante. Contar a história dessa maneira faz parecer que foi fácil, mas houve muitas dificuldades, que você pode ler em duas matérias da PEGN: A trajetória de José Carlos Semenzato, da Microlins,  e A hora da classe D.

Apesar da rede de ensino com faturamento de R$ 304 milhões em 2009 ser seu carro-chefe, há muito mais Semenzato além da Microlins. E ele não para de investir.

Em 2008, Semenzato vendeu 30% das ações do Grupo Microlins para a Anhanguera Educacional. A operação rendeu um aporte de R$ 25 milhões e a rede educacional tornou-se a maior do Brasil, com mais de 700 mil alunos. Junto com isso, Semenzato começou a investir em outras empresas. “Acho que ainda há vários setores da indústria que não estão se desenvolvendo plenamente”, afirma ele. Apresentava às empresas o seu know-how de quase 20 anos no mercado e demonstrava interesse em investir. “Surgiram oportunidades, eu abordei os empresários, que viram chance de crescer e aceitaram”, diz Semenzato.

Duas empresas de que agora é sócio-diretor são o Instituto Embelleze e o Instituto da Costura. Ambas têm estreita relação com a Microlins, por serem escolas de formação profissional. O Instituto da Costura atua no ensino do segmento de corte e costura e se coloca como a “única escola livre brasileira exclusivamente direcionada para a qualificação de profissionais polivalentes em costura industrial”. E o Instituto Embelleze é uma rede de franquias voltada para a formação de cabeleireiros e profissionais da beleza em geral. Tem mais de 230 franquias e faturamento de R$ 80 milhões.

No site www.semenzato.com.br, é possível ver todas as empresas em que ele tem participações. A última das parcerias foi com a Casa do Sorvete Jundiá. A Jundiá é a terceira maior fabricante de sorvetes no Brasil e tem 5% de participação em um mercado que movimentou R$ 2,26 bilhões no país em 2009. Totalmente brasileira, começou em Jundiaí, interior de São Paulo, há 35 anos com produção artesanal de sorvetes, e hoje tem produtos em mais de 20 mil pontos de venda no país. A Casa do Sorvete é sua aposta no setor de franquias.

“O Brasil tem um clima tropical, é o 10º maior produtor de sorvetes do mundo e o melhor colocado entre os países em desenvolvimento”, diz Semenzato. O plano é expandir a rede, que tem hoje três lojas próprias e cinco franquias, abrindo de 80 a 100 unidades até o final do ano. “Temos um banco de investidores procurando bons negócios, que tenham por trás grupos com expertise e credibilidade”, afirma, e por isso acha que o plano de crescimento, apesar de ousado, não é inverossímil.

Apenas dois meses depois de começar o trabalho de prospectar franqueados e estabelecer a política de franquias, Semenzato e seus sócios da Casa do Sorvete Jundiá, David Pinto e César Bergamini, já conversaram com mais de 150 empreendedores, e até o final deste mês de março já devem ter 20 contratos assinados. “O investimento na Casa do Sorvete é entre R$ 100 mil e R$ 150 mil: esta é a faixa de investimento que os empreendedores mais procuram”. O homem sabe do que fala.

[Fonte]

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Como Ser o Nº 1?

Como Ser o Número 1?

Ricardo Guimarães, narra as palavras de Vicent Lombardi um dos melhores treinadores de NFL de todos os tempos, sobre sucesso e como ser o Nº 1.



Por Ricardo Guimarães, palestrante, consultor, empreendedor e mentor de marketing de rede.
[Fonte]

terça-feira, 13 de abril de 2010

Um Pouco Mais Sobre Como Realizar Sonhos

Qual lhe parece que será o maior obstáculo na concretização dos seus sonhos? Parece-lhe que as outras pessoas conseguem sempre atingir o que pretende, à primeira vez? Não. O que basicamente difere umas pessoas das outras é que umas tentam e tentam e conseguem, enquanto que outras tentam (as que o fazem), não conseguem e desistem.

A maior parte das vezes os obstáculos, as dificuldades e os problemas surgem logo na sua génese, ou seja assim que surge na mente a ideia de fazer algo que nunca tínhamos feito antes. Estas restrições podem ser internas ou externas e segundo Brian Tracy (1) a regra 80/20 aplica-se aos obstáculos que existem entre a pessoa e o objectivo, ou seja 80% dessas limitações estão no nosso interior, mais propriamente na nossa mente, sendo que os principais são o medo - medo de fracassar, de não ser capaz, do que os outros vão dizer/pensar de nós – e a dúvida (duvidam deles próprios, das suas próprias capacidades.

Comparamo-nos desfavoravelmente em relação aos outros, os outros são capazes, mas eu não) e apenas 20% devem-se a factores externos. O medo de fracassar, afecta milhões de pessoas em todo o mundo e a nossa cultura programou-nos para recearmos tudo o que pode ser rotulado de fracasso, mas esta perspectiva dá-nos quase como garantida uma existência sofrível, na medida em que vai constituir um impedimento à inovação, ao experienciar de novas situações, ao arriscar.

O que fazer então? Se analisarmos com algum detalhe, biografias de pessoas de sucesso, rapidamente constatamos que elas estão mais ou menos pulverizadas de situações ditas de fracasso. Foi por isso que desistiram? Decididamente não. Impediu-as de alcançar o sucesso? Também já se percebeu que não. O que fazer então, para que o fracasso, não represente um obstáculo, à concretização dos nossos sonhos?

Comece por não associar fracasso a algo menos bom, porque se reflectirmos na nossa experiência de vida, conseguimos encontrar muitas situações em que aprendemos com o que vulgarmente chamamos de fracasso, então é isso mesmo: vamos associar fracasso a um resultado. Segundo Anthony Robbins (2) “não há fracasso, há apenas resultados”. Agora pare de ler e escreva: - O que faria na sua vida se tivesse a certeza que não iria fracassar? Reflicta nisso.

Não se sentiria melhor se tentasse concretizar os seus sonhos? Não será este o caminho? Se pensar como sempre pensou, penso ser óbvio concluir que obterá o que sempre obteve! Mas se optou por ler este meu pequeno texto, acredito que você quer a mudança e está a crescer por dentro, precisa de se expandir interiormente e a partir de agora comece a pensar de modo diferente, comece a acreditar que não existem fracassos, existem apenas resultados. Arrisque. Ouse. Não obteve aquilo que deseja? Altere as suas acções e os resultados obtidos serão outros. Não quer passar por esta fase? Então fica à mercê das circunstâncias e perde a oportunidade de criar o seu mundo, em que será apenas um espectador, que vê a vida passar sem sentir a sua essência.

Ainda sente medo? Imagine que corre bem (todas as manhãs, visualize-se a conseguir o que pretende) e se algo correr menos bem você consegue sobreviver. Imagine-se a superar toda e qualquer situação menos confortável. Devemos praticar e fazer o que temos medo, o que nos limita, pois só assim criamos aquilo a que Adelino Cunha(3), um dos melhores oradores motivacionais da actualidade, designa de Supremacia Mental Objectiva, ou seja “ensinar o cérebro que o que eu faço é superior às circunstâncias.

Nenhum obstáculo, nenhum erro, é maior do que nós”. O que pode acontecer? Se eu não sei o que quero, ou se não acredito que aquilo que quero pode acontecer, vou ficar “ao sabor do vento”, vou depender dos outros e não de mim, facto este que vai gerar uma confusão na minha mente e que certamente conduzirá à ausência de acção. Sintetizando: ouça os outros, analise …mas decida por si. Correu bem? Óptimo. Correu mal? Aprendeu. Devemos estar sempre preparados para os bons e maus momentos, pois eles vão surgir ao longo da caminhada.

Segundo, o mesmo autor, acima referido, devemos arriscar pensar por nós próprios, arriscar e experimentar, pois nenhum obstáculo é maior do que nós, pois somos seres capazes de grandes realizações. Nós queremos triunfar, sabemos o que queremos e devemos decidir por nós próprios. Mas há boas noticias para afastar os bloqueios do seu caminho porque a duvida e o medo possuem neutralizadores chamados coragem e confiança.

Mas como é que se desenvolvem estas capacidades? Com conhecimento e competência na área do objectivo que se pretende atingir, ou seja aprender tudo o que for possível e desenvolver as competências associadas ao objectivo. Deste modo, desenvolverá a sua coragem e confiança e quanto mais elevados estes forem menor será o efeito no seu desempenho.

Mas será que tem de acertar logo à primeira? Segundo alguns estudos, as pessoas bem sucedidas tentam mais coisas, caem, voltam a levantar-se – repetidas vezes - até alcançarem o sucesso. As que não são bem sucedidas, tentam poucas vezes, as que ousam tentar e depressa voltam ao que estavam a fazer. Neste momento, pense em todos os obstáculos que possam estar a limitá-lo, “pois você torna-se aquilo em que pensa a maior parte do tempo”.

O que difere as pessoas bem–sucedidas das não bem-sucedidas? As primeiras apenas vêem soluções, caminhos abertos, modos de ultrapassar os problemas, enquanto que as não bem sucedidas, apenas pensam nos problemas, nos obstáculos, só vêem pedras no caminho; A resolução de problemas é uma competência que se aprende (como andar de patins ou de bicicleta). Quanto mais colocar o foco nas soluções mais soluções surgirão. Temos a capacidade de resolver qualquer problema, a solução passa por ambicionar ardentemente esse objectivo.

Outro obstáculo que pode ter é a chamada “zona de conforto” – ou seja tem a noção de que não tem o que queria, mas fica num estado de inércia que o impede de aproveitar as oportunidades da vida, embora interiormente sinta que não é isto que queria para a sua vida, não consegue sair deste “caldo morno”, deixando as oportunidades da vida passar ao lado. Para tentar sair deste estado, trace objectivos que tenham significado para si, que o estimulem (sim, um objectivo pelo qual seria capaz de se levantar todas as manhãs uma hora mais cedo! escave bem fundo em si, você vai encontrá-lo!).

Agora que já sabe um pouco mais sobre obstáculos, bloqueios, adversidades ou seja tudo o que de algum modo estão a impedi-lo de chegar onde quer, faça uma lista e ordene-os de acordo com as suas prioridades. Qual é o maior obstáculo de todos? Qual é aquele que se o conseguisse remover instantaneamente dar-lhe-ia a sensação de que progrediria rapidamente? Coloque esta questão a si: “Porque é que ainda não consegui?”. Escave fundo em si até obter esta resposta, pois convém identificar o obstáculo em si, para que depois possa orientar as acções que melhor o possam remover.

Faça uma lista com todas as respostas que lhe ocorrem à mente. Analise com alguma distância e verifique se são maioritariamente medos e dúvidas (lembra-se da regra 80/20?) as “grandes pedras” do seu caminho que lhe estão a impedir de viver uma vida de plenitude. Analise o seu obstáculo por vários ângulos, por várias perspectivas.

Que outra coisa poderá ser o problema? Depois? Depois estabeleça um plano de acção, com uma data e todas as manhãs imagine (faça um filme mental) o seu obstáculo a diminuir e você a atingir o que se propôs. O que é que os seus amigos lhe vão dizer nesse momento? Como é que você se vai sentir? Sinta agora estas sensações, como se já tivesse atingido o seu objectivo.

Dedique todos os dias, uns minutos da sua vida a vivenciar estas sensações e verificar o que fez em cada dia, no sentido de remover do seu caminho tudo o que está a impedi-lo de alcançar os seus sonhos e viver uma vida Maravilhosa. Para terminar, apenas acrescento que vale a pena sermos os actores da nossa própria vida e avançarmos rumo ao que nos faz sentir felizes, pois só assim a vida faz sentido. É fácil? Talvez não, mas é possível e garanto-lhe pela minha experiência de vida, que vale a pena e faz toda a diferença.

“A pessoa interessada no sucesso tem de aprender a ver o fracasso como uma parte saudável e inevitável do processo de chegar até ao topo.” Joyce Brothers

(1)TRACY, Brian- Metas -Estratégias práticas para alcançar os seus objectivos. Gestão Plus.
(2) ROBBINS, Anthony- O Poder sem Limites. Pergaminho
(3)CUNHA, Adelino- Nascido para triunfar. Esfera dos livros.

Luísa Perdigão - Life Coach, Trainer e Consultora.
[Fonte]

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Marketing Pessoal Sustentável

Muito além da primeira boa impressão

Quantas pessoas você conheceu ao longo da vida? Milhares, provavelmente. A maioria teve um papel secundário, como colegas de colégio, faculdade, trabalho, curso de inglês, academia, clube etc. Alguns chegaram a conviver com você por mais tempo, ou com mais intensidade do que outros, porém muitos guardaram uma impressão de você.

Mesmo que não lembrem diretamente do seu rosto ou do seu nome, essas pessoas podem reconhecê-lo através de amigos e experiências em comum. Basta uma pequena faísca para ativar a memória, como fotos, histórias e curiosidades guardadas no subconsciente.

A questão é: quando se lembrarem de você, serão lembranças boas ou ruins? Qual a sua característica mais marcante, para cada pessoa? Essas respostas podem dizer muito sobre como você conduz suas relações e oferecer pistas para uma significativa mudança.

A PRIMEIRA IMPRESSÃO
Algumas pessoas têm a incrível capacidade de atrair os outros. Elas são espirituosas, animadas e comunicativas. Em qualquer lugar, conseguem se enturmar facilmente, porque sabem como causar uma excelente primeira impressão. São risonhas, confiantes e nós gostamos de ficar ao lado delas.

Costumo dizer que são “chaveiros” de mão cheia, porque abrem qualquer porta. Porém, o que parece uma dádiva pode ser perigoso.

Sabemos que a primeira impressão realmente fica, mas é por pouco tempo. Tem prazo de validade. Ela continua sendo fundamental, porque nos dá o direito de tentar uma segunda boa impressão, que levará à terceira, e assim por diante. É talvez a sua única oportunidade de estabelecer um canal de diálogo com a outra pessoa, porém precisa ser autêntica, para não criar uma falsa expectativa, que fatalmente levará ao prejuízo.

Resumindo, não basta ganhar de 7 x 0 na estréia e perder o campeonato.

Em qualquer relação, seja ela pessoal ou profissional, você precisa reforçar os laços de confiança dia após dia, para ter mais crédito. Caso contrário, será esquecido.

Além disso, estamos na era das redes e dos relacionamentos, em que a sua integridade é colocada a toda prova. Você precisa ser completo e coerente. Suas pequenas ações devem estar alinhadas com seu projeto de vida, porque a verdade sempre transparece.

Não há como esconder suas reais intenções. Você pode maquiar levemente, para suavizar os impactos, ganhar tempo e se preparar melhor. Porém, mais cedo ou mais tarde, terá que acertar as contas. Por isso, tome cuidado para não vender o que não pode entregar.

CONTATOS IMEDIATOS
Por melhor que seja a sua primeira impressão, ela é superficial. Se você foi sorridente e educado, pensarão que é “simpático”. Se falar duas ou três coisas interessantes, poderá sair com a imagem de “inteligente”. Se estiver bem vestido e exalar um bom perfume, será lembrado como “bem-sucedido”. Enfim, receberá um ou mais rótulos, em função do seu desempenho naqueles poucos segundos, minutos ou horas em que se relacionou.

Da mesma forma, se algo der errado por um imprevisto, cansaço ou qualquer coisa do gênero, receberá alguns rótulos negativos, que talvez não mereça. O fato é que você causa uma primeira impressão e tem que se virar com ela depois.

Existem cursos e técnicas divulgadas aos quatro ventos para ajudá-lo a garantir uma excepcional primeira impressão. Com elas, você vira um astro de TV irresistível. Você é capaz de vender qualquer coisa e a si mesmo com tamanha desenvoltura, que pode pensar que tem o mundo a seus pés. Superficialmente, você é perfeito!

Muitas pessoas “de sucesso” são resultado disso, porque as aparências realmente enganam. Elas forjam uma imagem impecável, são recomendadas e navegam rapidamente por essa teia infinita de contatos, se aproveitando das oportunidades que surgem no caminho.

Entretanto, é comum que essas pessoas tenham dificuldades de aprofundar relações, porque mantêm a atenção dispersa. Além disso, sabem que todo aquele “Marketing Pessoal” do primeiro encontro é insustentável a longo prazo. Não é autêntico.

LAÇOS DE CONFIANÇA
Se você quer construir relações profundas e duradouras, precisa ser capaz de entregar o que vende. As técnicas de comunicação interpessoal devem ser usadas com muito critério, para não afastá-lo demais da realidade, e não soarem como propaganda enganosa no futuro.

Você não precisa ser perfeito para agradar, desde que seja alguém de valor. Também não deve querer agradar a todos, da mesma forma, porque isso é impossível.

Relações profundas e duradouras exigem maior dedicação. Precisam ser reafirmadas ao longo do tempo, para terem qualidade. Não adianta ter pressa, nem ir com muita sede ao pote. São como um bom vinho, que necessita de repouso e maturação.

Esse caminho te obriga a investir menos na aparência e mais no próprio conteúdo, de modo que o auto-conhecimento é indispensável. O compromisso com a verdade é mais importante que o compromisso com a perfeição. Aliás, esse entendimento vale para os outros tanto quanto para você, pois somos todos humanamente imperfeitos.

Saber perdoar é tão necessário quanto saber reconhecer os próprios erros e pedir desculpas. Mas é preciso ter coragem para expor suas fraquezas.

QUEM VOCÊ É?
Após mais de uma década de Internet comercial, percebemos uma rápida aproximação de ambos os lados dessa moeda. Se por um lado, as facilidades da tecnologia nos permitem multiplicar os contatos e as formas de impressionar, por outro, elas nos colocam cara a cara com o passado, expondo os caminhos que já trilhamos.

Aquele “Marketing Pessoal” exageradamente perfumado e maquiado não se sustenta por muito tempo. Basta vasculhar um pouco mais para perceber quem vende gato por lebre.

Os amigos dos amigos estão se falando mais, e falando da gente em círculos expandidos de influência. Se você pisou na bola com um deles, poderá ter problemas em breve.

Você pode fugir disso por alguns anos e acreditar que é uma onda passageira, ou aprender com o novo tempo e se preparar melhor. São duas escolhas possíveis, com suas infinitas variações e conseqüências. Porém, se você acredita que as redes e os relacionamentos humanos farão parte do futuro, é bom começar logo a valorizar mais qualidade do que quantidade. Invista no auto- conhecimento e trate das feridas que ficaram pra trás, antes que o passado venha te cobrar indenização, com juros e correção monetária.

Fique atento às redes sociais que vem surgindo na Internet e procure exercitar seus relacionamentos por lá. É uma ótima maneira de resgatar amigos do passado e investir em novas conquistas, aprimorando o seu “networking” sustentável.

Uma dica pode ser o famoso “Orkut” (http://www.orkut.com). A comunidade criada por Orkut Buyukkokten, um turco ligado à Stanford University e que trabalha para Google, tornou-se um fenômeno na Internet mundial e especialmente no Brasil. Já são mais de 60.000.000 brasileiros conectados se relacionando por lá.

Você avalia os outros e é avaliado, segundo a qualidade dos seus contatos. Isso obviamente inibe quem tem culpa no cartório e garante um mínimo de convivência saudável entre os participantes. Em duas semanas, encontrei pelo menos cinqüenta pessoas, entre amigos de infância, colégio, faculdade, clube e trabalho. Navegando entre os contatos dos contatos, você rapidamente descobre relações inusitadas entre eles. Pessoas que você conheceu em ambientes completamente distintos, que se cruzaram por outros caminhos.

Você pode participar de grupos de interesse sobre assuntos diversos, como música, religião, esportes e negócios. Também pode criar seus próprios grupos, para reunir colegas de trabalho, faculdade e condomínio. Enfim, é uma prova de que os nossos círculos sociais estão se sobrepondo com uma velocidade cada vez maior, tornando transparente a nossa personalidade.

Se você não tem nada a temer, vale a pena experimentar!

Por Sergio Buaiz é autor do best-seller "Multiplicando Bem-Estar" e de outros dois livros! É conselheiro da Revista VENCER! Participou ativamente da criação do Comitê de Multinível da ABEVD - Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas! Há 15 anos atua como consultor e treinador das melhores equipes de Marketing Multinível do País! É citado como referência por grandes executivos, Diamantes e Presidentes! Tem centenas de artigos publicados no Brasil, Portugal, Argentina, Japão e Estados Unidos, incluindo a conceituada revista Direct Selling News, considerada a melhor do mundo em vendas diretas.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Como Manter A Motivação Da Equipe Ao Longo Dos Anos?

Motivação duradoura é igual a Remuneração Justa + Oportunidade de Desenvolvimento + Liderança Positiva + Ambiente Favorável + Orgulho de Pertencer.

Como Manter A Motivação Da Equipe Ao Longo Dos Anos?

A resposta a esta pergunta movimenta um mercado milionário, através da contratação de consultores, coaches e palestrantes pelo mundo todo. Lembrando Maslow, seria dispensável dizer que o primeiro passo é, assegurar aos colaboradores salário suficiente para se manterem e as suas famílias, ao menos nas questões básicas. E a sensação de que essas condições estão razoavelmente garantidas.

O passo seguinte é incluir nas ações do dia-a-dia, meios de compartilhar a visão de futuro dos principais líderes da empresa, os seus planos de crescimento e as oportunidades de desenvolvimento que isso cria para os colaboradores. Tão importante quanto isso é deixa-los perceber a relevância do seu trabalho e o impacto positivo que a sua empresa, seus produtos e serviços proporcionam; associado a um ambiente de trabalho agradável e respeitoso, estimulando o orgulho de pertencer.

E investir na formação de líderes modelos. Profissionais que são verdadeiras fontes de inspiração, na medida em que, conduzem suas equipes na conquista dos resultados desejados pela empresa, equilibrando capacidade de gestão, habilidade de comunicação, e relacionamento entusiasta e inteligente com todos a sua volta. Apresentando isso no formato de uma equação teríamos: Motivação duradoura é igual a Remuneração Justa + Oportunidade de Desenvolvimento + Liderança Positiva + Ambiente Favorável + Orgulho de Pertencer.

Lembra da afirmação que fiz no início?
Se for o caso, conte comigo!

Roberto Vieira Ribeiro é Coach, Consultor para melhoria de performance e vendas e Palestrante, Administrador de Empresas e pós-graduado em Marketing, tem dupla formação e certificação internacional em Coaching e PNL – Programação Neurolinguística. É autor do livro Assim é que se faz, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, e DVDs de apoio ao treinamento.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Brasil Empreende Mais

A crise econômica mundial, sentida com mais intensidade no Brasil em 2009, quando o Produto Interno Bruto caiu 0,2%, não diminuiu a vontade de o brasileiro empreender. Na verdade, ela cresceu de forma qualitativa, uma vez que os negócios gerados por oportunidade (quando a pessoa toma a decisão) superaram os por necessidade (quando é a sua única saída). É uma boa notícia, ainda mais quando se descobre que nos Estados Unidos a crise produziu efeitos contrários no empreendedorismo.

Os dados da pesquisa Global Monitor Entrepreneurship (GEM), divulgados nesta terça-feira (6 de abril), mostram que houve um inédito descolamento entre a evolução do PIB brasileiro e a taxa de empreendedorismo em estágio inicial. De 2002 até 2008, as duas curvas seguiam paralelas. Em 2009, não. No ano passado, o PIB caiu, mas o número de empreendedores cresceu.

O relatório GEM Brasil, produzido pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade, levanta duas hipóteses para explicar esse descolamento. A primeira é que a crise atingiu setores mais dependentes de investimento (entre eles, os financiamentos externos, que escassearam) e de máquinas e equipamentos.

A indústria serve de exemplo. Mas para quem empreende planejando um novo serviço, baseado em uma nova ideia ou enxerga uma oportunidade para seu negócio, essas variáveis pesam menos. E a segunda explicação é que a crise teve efeitos negativos no emprego, que no Brasil crescia nos anos anteriores em ritmo acima da média. Pessoas desempregadas, muitas vezes, acabam empreendendo por necessidade.

Nos Estados Unidos, o que se deu é que houve uma drástica redução dos empreendedores por oportunidade, de quase 4 pontos porcentuais, e uma ligeira elevação nos por necessidade. A queda geral da taxa de empreendedorismo inicial entre os americanos caiu mais de 3 pontos porcentuais, atingindo os 8%.

No Brasil, essa taxa foi de 15,3%, recorde desde o início da série histórica de dez anos. “Com o crescimento recente e a melhoria nas instituições nacionais, o Brasil tornou-se um lugar com mais oportunidades para empreender do que os EUA”, assinala o relatório.

[Fonte]

terça-feira, 6 de abril de 2010

Superando A Rejeição

É engraçado como as pessoas muitas vezes deixam se levar pelo medo de algo que as impedem de fazer as coisas, vamos pensar um pouco sobre isto...

As pessoas começam
dizendo sobre a objeção da pirâmide, que seus amigos não vão falar com eles, eles tinham alguém que se levantou e saiu durante uma apresentação e etc, então eu pergunto quando isso exatamente aconteceu ou se apenas aconteceu em sua mente?
 

É incrível como muitas vezes eles começam com um olhar tímido a admitir que estas coisas são os medos que eles têm, mas que não aconteceu realmente ou aconteceu por volta dos anos 80, quando eles estavam trabalhando algumas ofertas carga *frontend-loading.
 

Eu não posso nem dizer quando foi a última vez que eu tive uma rejeição desagradável, pois não tive objeção de pirâmide, em cinco anos, não tive qualquer debate em uma apresentação em 15 anos (e isso só aconteceu uma vez fora de pelo menos 10.000 reuniões!).
 

E com você? Você está enfrentando sérios desafios rejeição - ou você está os inventando? Não tenha medo de morrer se você esquece de viver.



Por Randy Gage: www.randygage.com

*Também conhecido como esquema Ponzi, em que as pessoas compravam produtos com valores altos para serem repassados ao cliente final.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Quatro Ingredientes Para a Abundância Financeira, Segundo Gustavo Cerbasi

A Expo Money, maior evento de educação financeira e investimento da América Latina, realizou sua primeira edição no interior de São Paulo, na maravilhosa cidade de Ribeirão Preto. Além do ótimo circuito de palestras, o evento também contou com a Clínica Financeira, um espaço já consagrado, onde todos os interessados têm a possibilidade de fazer um check-up de suas finanças e investimentos. A coordenação da Clínica ficou por conta do planejador financeiro Fabiano Calil.

O principal destaque do evento foi a presença de Gustavo Cerbasi, autor de nove livros, entre eles: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, Investimentos Inteligentes e o seu último lançamento, Mais Tempo, Mais Dinheiro. Na palestra "“Dinheiro, os segredos de quem tem: como conquistar e manter a tão sonhada Independência Financeira"” foram abordados diversos aspectos sobre saúde financeira, dicas de investimento e conselhos financeiros para jovens e adultos.

Gustavo Cerbasi inicia falando sobre o aumento da expectativa de vida das pessoas de um modo geral e faz um link com os investimentos que devemos fazer pensando no futuro.

Um dos conselhos é a possibilidade de planejar a conquista de um capital suficiente para abrir um negócio próprio ao invés de simplesmente se aposentar, onde ele comenta que ter um negócio próprio talvez seja hoje a forma mais digna e honesta de aposentadoria no mundo moderno. Afinal de contas, quem quer ficar parado?

A abertura de um negócio próprio ainda é uma forma de manter a economia aquecida, utilizar seus conhecimentos de forma prática, se sentir útil e ainda colaborar para aumentar a empregabilidade no país. No entanto, ele faz uma ressalva com relação a ter amor pelo que você faz, entender o seu valor no mundo e continuar a conquistar seus objetivos mesmo após a aposentadoria. Como exemplo, ele cita Oscar Niemeyer que, apesar de não ter necessidade, continua trabalhando por paixão e por compreender o valor de sua contribuição para a sociedade.

Gustavo também nos adverte quanto à questão da importância do planejamento, para não haver maiores decepções e crises quando chegarmos à aposentadoria e nos depararmos com um cenário totalmente novo, desconhecido e perceber que não havíamos planejado da forma correta ou que os sonhos não concretizados são, na verdade, inviáveis.

Entre os passos para ter uma vida rica e conseguir o tão esperado sucesso financeiro, somos alertados a seguir uma lógica simples para acumulação de riquezas: gaste menos do que você ganha e investa bem - acima da média. Este conselho juntamente com a mentalidade de ganhar para sustentar a vida e não o mês atual, servem para que você já dê o primeiro grande passo rumo a sua independência financeira.

Gustavo Cerbasi desvenda o que existe em comum entre pessoas bem sucedidas financeiramente e nos apresenta quatro ingredientes para a abundância financeira. Confira o audio da entrevista exclusiva com Gustavo Cerbasi:

 

1. Bom uso do seu tempo
Ter consciência do seu tempo não é trabalhar o tempo todo. Analisar e saber gerenciar o seu tempo livre é fundamental para o sucesso financeiro. Se você é jovem, pode contar com o longo prazo, se você já é mais maduro, há necessidade de investimentos que tenham uma rentabilidade maior a curto prazo.

Um dos conselhos que foi deixado para os jovens é que eles evitem gastar muito tempo em investimentos, justamente porque seu capital na maioria das vezes ainda é pequeno e o retorno não será satisfatório. É interessante investir para obter um montante considerável e no futuro investir para obter um retorno melhor.

É importante também investir tempo aprendendo sobre o ramo de atividade que você está investindo, se você não gosta de um determinado ramo, provavelmente não é uma boa ideia colocar o seu dinheiro nele, já que você terá que passar tempo estudando e conhecendo cada vez mais o mercado onde você atua.

2. Juros Compostos
Trate seus investimentos como juros compostos. Utilize o seu investimento para investir em futuros investimentos. A idéia é tratar o investimento como parte de sua vida e não utilizá-lo para viver. Desta forma você tem um crescimento exponencial do seu capital investido.

3. Decisões Inteligentes
É a consequência da dedicação do seu tempo naquele ramo de investimento. Você precisa considerar a estratégia que existe para cada tipo de mercado, compreendê-la, estudá-la e fazer parte dela.

4. Dinheiro
Em primeiro lugar é necessário reconhecer que a renda é limitada. Comece mês sabendo o quanto você irá gastar em cada ítem. Fazendo isso, será possível controlar e limitar o seu padrão de gastos. Posteriormente, você deve separar uma determinada parte de sua renda para investimentos e deve ser ater ao número proposto ou a estratégia estipulada por você a todo o custo. Um dos conselhos para colaborar com o controle financeiro é simplificar grandes gastos. Por exemplo, deixar de comprar um carro do ano sendo que é possível, naquele momento, utilizar um carro usado devido a limitação em sua renda.

Depois que você conseguir organizar a sua renda e tiver uma disciplina de investimentos bem controlada é possível extravasar com a consciência limpa em situações onde, anteriormente, você estaria apagando o fogo e se preocupando em sair do vermelho. Finalizando a palestra, Gustavo nos ensina que não existe o melhor investimento. Na verdade o melhor investimento é aquele em que você se sente bem aprendendo mais a respeito. É importante experimentar vários mercados e entender qual o que te agrada mais, para que então, você possa fazer investimentos mais inteligentes.

A Expo Money Ribeirão Preto, de uma forma geral, foi um grande sucesso e muito bem organizado. Além disso, todos parecem ter sido envolvidos com o clima agradável do interior e a simpatia dos organizadores e expositores foi um dos pontos altos do evento.

Por Estêvão Soares - Consultor de Estratégias Web e enviado especial do Portal administradores.com.br para o ExpoManagement. Criador e coordenador do site www.admit.com.br.

Gustavo Cerbasi também é colunista do Portal Administradores.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

As Lições Do Homem Mais Rico Do Brasil

Olá amigos, hoje trago uma reportagem com nada mais nada menos que o homem mais rico do Brasil e o 8º mais rico do mundo Eike Batitsta, num bate papo descontraído para a revista EXAME, Eike fala de negócios, empreendodismo, investimentos e liderança, vale à pena dar uma conferida.

Em entrevista à série Grandes Líderes, o empresário Eike Batista, controlador do grupo EBX e o homem mais rico do Brasil, falou sobre o crescimento do grupo, novas áreas em que pode investir e rebateu as críticas de que a atual valorização de suas empresas seria uma “bolha”. Segundo ele, todos os seus negócios partiram do zero – e como tal têm um período de maturação que leva, em média, cinco anos. “Não tem projeto que fique em pé no curto prazo”, disse ele.

Durante a entrevista, Eike deu dicas de como um investidor deve lidar com a bolsa de valores — pensar no longo prazo e estudar muito a empresa antes de comprar seus papéis são dois de seus mandamentos — e afirmou que “dinheiro tem que ser tratado com carinho”. Desse assunto, como mostra sua fortuna de 27 bilhões de dólares, Eike parece que entende. Clique nas fotos para assistir a cada trecho da entrevista.

por Cristiane Correa

”Minhas empresas não são bolhas” 
   

”Meu pai nunca me ajudou”
   

”Feliz sou eu, que tive fracassos”
   

”Dinheiro tem que ser tratado com carinho”
   

”Já criei muita riqueza para os outros”