quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Cultura da Liderança

Um dos maiores obstáculos entre sua meta e o alcance do seu objetivo é o apoio e respeito que você consegue dos outros

Um dos maiores obstáculos entre sua meta e o alcance do seu objetivo é o apoio e respeito que você consegue dos outros. Para obter esse apoio é preciso desenvolver o hábito de construir boas relações com os seus superiores e subordinados.

Contudo, os modelos mentais vigentes conduzem a maioria dos comportamentos às criticas, às falhas e as limitações das pessoas. Encare esse tema da seguinte forma: um diretor depende de várias pessoas para executar suas instruções. Se elas não cumprirem essas instruções, o presidente da companhia concentrará sua atenção critica no chefe e não nos empregados.

Esse padrão vale para os vendedores que dependem dos seus clientes para cumprir sua missão. Se as pessoas não receberem o apoio e o respeito devidos, elas não comprarão e o vendedor terá falhado.

Igualmente, o diretor de um colégio que depende dos professores para levar avante o seu programa educacional; um político que depende dos seus eleitores; um dono da rede de varejo só consegue êxito se os gerentes e supervisores aceitarem sua liderança, que reflete nos consumidores que compram suas mercadorias.

Os novos padrões de liderança exigem que os comandantes consigam o apoio e o respeito dos seus liderados para atingir seus objetivos. Agora é tempo de perguntar: O que deve fazer um líder para conseguir apoio da sua equipe?

As pessoas que conseguem prosperar na vida pessoal e profissional detêm, além do conhecimento técnico, uma habilidade social bastante acentuada. E essa habilidade é a capacidade de construir.

O líder precisa aprender que seu poder de alavancar depende muito mais do respeito que devota à sua equipe e à capacidade de apoiar seus colaboradores do que da sua perícia técnica. Suas competências básicas são a delegação, a defesa da visão do futuro e o hábito de erguer seus colaboradores.

Note bem isso. Uma pessoa não é puxada para uma posição superior. Ela é elevada. Na prática, somos elevados pelos que nos conhecem como pessoas que transformam tudo ao seu redor.

A cultura de uma empresa é percebida através do comportamento de seus lideres. Os lideres conseguem o comportamento que mostram e toleram. Você muda a cultura de uma empresa mudando o comportamento de seus lideres. Você mede a mudança avaliando a mudança no comportamento pessoal de seus lideres e o desempenho de seu negocio.

Para construir uma organização que execute, o líder tem que estar presente para criar e reforçar o software social com os comportamentos desejados e diálogo consistente.

Finalizando essa reflexão, é preciso que os lideres fomentem a solidariedade, a amizade, o respeito, a afetividade e o amor como fatores fundamentais de humanização dos ambientes de trabalho.
E mais do que tudo, é preciso que os lideres aprendam a motivar seus colaboradores.


Por Wilson Mileris - É especializado em motivação. Atua há 25 anos como conferencista, treinador e consultor nas áreas de liderança, motivação e vendas. É um não-teórico que congrega em seu método a mais articulada soma de técnicas onde a psicologia comportamental, aplicada a conhecimentos técnicos de motivação, gera resultados concretos e verdadeiro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Deixe De Ser “Um” Profissional Para Ser “O” Profissional

Uma vez em que grande parte dos candidatos possui as condições mínimas e obrigatórias em uma seleção, o que leva o gestor a escolher entre um e outro?

Em nosso país 1,7 milhão de pessoas economicamente ativas estão desempregadas nas regiões metropolitanas, onde o IBGE faz a medição de seus índices. Com tantos concorrentes assim, a pergunta que fica no ar é como destacar-se no mercado para conseguir a tão almejada oportunidade de emprego?

Uma vez em que grande parte dos candidatos possui as condições mínimas e obrigatórias, o que leva o gestor a escolher entre um e outro? Para essa tarefa, geralmente, o recrutador vai além da seleção objetiva e passa a analisar os diferenciais de cada pessoa. Isso implica dizer que a empresa está interessada também nas características comportamentais deste futuro profissional, buscando encontrar no processo seletivo atos que revelem detalhes sobre sua maneira de agir e pensar.

Entre os aspectos mais avaliados em uma seletiva estão a capacidade de desenvolver trabalhos em equipe, o interesse em manter relacionamentos interpessoais harmoniosos, autoconfiança, competências para ser um bom líder e promover ações que demonstrem proatividade.

Se você possui todas essas características, além outras positivas, parabéns! Provavelmente, estará um passo à frente dos demais interessados na vaga, mas precisa saber comunicar isso ao avaliador. Caso se considere frágil em um determinado ponto importante para o desenvolvimento de sua carreira, não entre em crise. Nunca é tarde para promover o crescimento pessoal e reconhecer seus pontos fracos é o primeiro passo para a criação de um bom planejamento de recuperação.

Esse tipo de análise pode ser feita de diversas maneiras. Uma delas é o método de perguntas e respostas, comum na grande maioria das entrevistas, para que você diga quais são suas características positivas e as que precisa melhorar. Neste caso, não será avaliado apenas a sua resposta, mas a sinceridade transmitida e sua explicação. Outro forma de desvendar o comportamento do candidato é a dinâmica de grupo, muito utilizada para avaliar a maneira de agir das pessoas em uma determinada situação. É neste momento que sua personalidade virá à tona e, por isso, mantenha a calma e saiba mostrar o melhor de si.

Os projetos pessoais também servem como fonte para a conclusão do recrutador. A realização de trabalhos temporários ou voluntários é um importante indicador sobre o perfil do candidato. Mas lembre-se: caso esse tema não faça parte da entrevista, ele poderá passar despercebido. Sendo assim, aproveite a melhor oportunidade e apresente suas ações em prol do outro e da sociedade.

Atualmente, ao contrário do que muitos pensam, as experiências anteriores não são o ponto mais importante para a tomada de decisão. Muitas vezes, dependendo do cargo e das tarefas a serem cumpridas, é mais válido contratar alguém que não tenha tido contato com a área, mas que, por exemplo, demonstre vontade de trabalhar e boa capacidade de aprender, ou seja, que apresente as características comportamentais desejadas pela empresa.

Caso queira conquistar uma nova oportunidade de emprego, avalie todas essas questões e reflita quais são seus pontos positivos e o que ainda precisa desenvolver. Como qualquer empresa que deseja se manter bem sucedida no mercado onde atua jamais deixa de buscar a excelência para continuar na frente da concorrência, você também deve sempre buscar seu aprimoramento pessoal e profissional.


Renato Grinberg é diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br e especialista em carreiras e mercado de trabalho. Grinberg desenvolveu sólida carreira internacional, tendo trabalhado em empresas como a Sony Pictures e a Warner Bros., nos EUA.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O Cuidado e a Importância do Planejamento

Quando você, em uma cidade do interior e em um sábado à noite, passa em frente a um bar que abriu há poucos meses e nota que esse bar está fechado, alguma coisa deve estar errada. Hoje a ideia do empreendedorismo está tomando outros patamares em meio à sociedade: cada vez mais os micro e pequenos negócios reafirmam seu lugar como geradores de emprego, mantenedores de economia forte e fontes de inovação.

Entretanto, é preciso mais que um CNPJ na mão para poder alegar ser um empreendedor. Abrir uma empresa, simplesmente, não basta, como explica Enio Pinto, diretor global de programas e parcerias da Babson College, na entrevista “Empreendedorismo é mais do que abrir uma empresa”, realizada pelo colega Ricardo F. Santos. “Quem vê, pensa que é fácil”, disse-me certa vez o dono de uma pequena padaria.

Foi exatamente o problema desse bar do qual estava falando. E o local era bacana: mesas de pedra rodeadas por confortáveis cadeiras de vime, espaço ao ar livre ou interno, muitas vezes ambientado com som ao vivo de um grupo de jazz e bebidas a um preço totalmente aceitável. Isso sem falar no maravilhoso bolinho de mandioca com provolone que o próprio dono fazia.

Funcionaria muito bem, não fossem alguns pequenos equívocos. O bar foi aberto, quase que literalmente, “pela metade”. O empresário inaugurou antes do prazo estipulado; pouco mais de um mês antes do programado. Nesse caso, o ditado da pressa ser inimiga da perfeição fez-se valer. Grande parte do espaço reservado para o empreendimento nem estava pronto; ficava escondido atrás de uma portinhola, logrado em meio à penumbra. A equipe era praticamente inexistente: o dono fazia, absolutamente, tudo. Desde o serviço da cozinha até o atendimento no caixa, e qualquer outra coisa que possa existir entre esses ofícios. E ainda aquele bolinho maravilhoso de mandioca com provolone que disse ali em cima.

Além disso, quase não existiu divulgação. Eu mesmo só conheci o local porque um amigo músico foi escalado para tocar certa noite lá. Gostei, mas um cliente não sustenta todo um negócio. E no interior ou fora dele, se um empreendedor não tenta fazer o seu negócio visível, conhecido, então está, quase que certamente, fadado ao fracasso.

Imagine um local que, já com alguns meses funcionando e numa localização razoavelmente privilegiada, permanece desconhecido de grande parte das pessoas que usufruem da vida noturna local. Em não poucas vezes, frequentadores de outro bar a meros dois quarteirões de distância. Mesmo quando grupos musicais iam até lá para tocar, não havia divulgação. O resultado de uma administração preguiçosa foi simples: a falência.

É verdade que muitos tipos de empreendimento, ainda mais os de entretenimento e alimentação, são sazonais e, dependendo de onde se abre um negócio um pouco diferente, sobreviver é complicado. Todavia a verdade é que, com ou sem sazonalidade, um bom gestor sabe administrar os altos e baixos e fazer seu negócio ser duradouro. Isso é fruto não necessariamente de uma experiência anterior, embora isso seja um diferencial, mas sim de esmero ao montar um negócio, planejamento e o desenvolvimento de metas. É preciso suar. Levantar as portas da garagem e vender limonada é uma coisa; ser um empresário bem sucedido já é outra história.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Afinal, o que é Networking ?

As pessoas dependem de outras pessoas para fazerem negócios, arrumarem novas oportunidades, novas paixões, enfim, para serem felizes, afinal vivemos em sociedade. Networking ou rede de relacionamentos existe para isso, ou seja, para as pessoas se relacionarem através de contatos.

Fazer contatos é mera questão de ser amigável, de ter capacidade de se entrosar e de estar disposto a dar algo de valor primeiro. Quando combinar esses três atributos, você terá descoberto o segredo que há por trás dos poderosos contatos que levam a valiosos relacionamentos.

As pessoas ainda confundem Networking com "pedir ou tentar arrumar emprego". E depois que arrumam emprego, somem do mapa... Esse é um erro fatal ! É preciso que se entenda que Networking é mesmo uma via de mão dupla : um dia você aciona, num outro é acionado.

É preciso que você esteja SEMPRE DISPONÍVEL para a sua rede de contatos, nunca deixe de responder a um E-mail, isso seria o mesmo que deixar o telefone fora do gancho !

Embora a maioria das pessoas ache que ser rico é uma questão de ter dinheiro, a riqueza tem a ver com tudo, menos com o dinheiro. Relacionamentos valiosos levam a muito mais do que dinheiro, levam ao sucesso, à realização e à abundância !

João Carlos é Diretor Executivo da Novos Planos Serviços de Internet Ltda.
http://www.novosplanos.com/

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Esqueça a Agressividade Na Hora De Negociar

No blog O Primeiro Ano Da Minha Empresa, você puderam acompanhar como o empresário Henrique Janini teve que negociar com fornecedores para alongar prazos de pagamento para que sua padaria Nona Janini pudesse sair do papel antes do tempo estipulado.

Andando pelos sites de empreendedores que existem por aí, descobri um artigo da revista Inc. sobre como negociar. Logo no primeiro parágrafo, a jornalista Christine Lagorio afirma que não adianta bancar o nervosinho na hora de conseguir algo no mundo corporativo. A melhor alternativa é falar manso.
Abaixo você confere algumas dicas extraídas do texto sobre como negociar de forma mais eficiente:

1. Dois ouvidos, uma boca
Esse conselho milenar faz sentido na hora de negociar: você não tem dois ouvidos e apenas uma boca por acaso. Escute o que o outro lado tem para falar antes de fazer sua proposta. Você acaba conhecendo o que ele está pensando e pode fazer modificações nos seus planos de acordo com o que for dito primeiro.

2. A gentileza vence o medo
Provavelmente a pessoa com quem você está negociando está tão nervosa e ansiosa quanto você. A melhor forma de contrabalancear todo esse medo concentrado é sendo gentil. Ela vai acabar confiando mais em você e o acordo pode estar fechado antes que você possa soletrar “gentileza”.

3. Prepare-se
Essa já está no manual de procedimentos de qualquer bom empreendedor: não vá para uma reunião de negócios sem estar preparado. Informe-se sobre tudo o que pode ser útil para fechar o negócio – até visitar o Facebook da pessoa com quem você vai conversar para saber quais são os passatempos dela.

4. Não perca seu tempo
Se a conversa não está levando a lugar algum e fechar o acordo parece mais distante do que nunca, pense se o que você quer alcançar com isso vale todo o trabalho. Ou melhor, pense que outros proveitos você pode tirar dessa negociação além daquele que você tinha imaginado no início.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Você Já Foi Procurado Por Um Caça-Talento?

Tão difícil quanto arrumar um bom emprego, tem sido difícil encontrar um bom profissional para compor o quadro de colaboradores das empresas. Dois fatores determinam esta complexidade.

O primeiro é o nível de exigências das companhias, como experiência, conhecimento em línguas (falar apenas inglês já não é mais diferencial) e superior/MBA. O segundo fator é concorrência das empresas pelos melhores profissionais, pois os talentos são concorridos pelos departamentos de recursos humanos.

O assunto é tão sério que grandes organizações criaram um novo departamento em seus quadros: Gerência de Captação ou Aquisição de novos Talentos. A missão destes profissionais é a de atrair o que existe de melhor no mercado, isto é, profissionais eficazes que simplesmente fazem diferença nas organizações.

Empresas como a Monsanto, Google e Microsoft já possuem estes departamentos e estão a caça dos profissionais talentosos, pois sabe-se que a concorrência ficará cada vez mais acirrada, sendo necessário uma equipe extraordinária para manter e conquistar novos mercados.

Ana Lúcia Lima, 39, é um exemplo de talento caçado pelas organizações. De fevereiro até maio de 2010 já recebeu três propostas de trabalhos pelos caça talentos. Sua habilidade de liderar equipes e trabalhar a constante melhoria contínua, a coloca em posição de destaque por onde passa, sendo cobiçada pelas empresas. Ana, como qualquer outro profissional talentoso pode escolher onde e como trabalhar, no seu caso recusou os dois primeiros convites e aceitou o terceiro por achar mais alinhado ao seu perfil profissional.

Acredito que a principal reflexão deste artigo é analisar o quanto você é este profissional de destaque, e caso não se sinta neste patamar, refletir sobre o que pode fazer para entrar no rol dos profissionais que não precisam caçar e sim são caçados pelas empresas.

Ricardo Piovan - Palestrante e Coach Organizacional

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Cinco Dicas Para Motivar Seus Funcionários

tedio

Qualquer gestor sabe  da importância de  manter seus funcionários  motivados . A motivação é essencial para um melhor desempenho no trabalho, aumenta a produtividade do grupo e mantém um ambiente agradável no  escritório. E como fazer o funcionário se engajar mais? A revista Inc. compilou algumas dicas para mostrar que motivar um empregado vai muito além de aumentar o salário.

1. Dê o exemplo
Sua atitude é contagiante, lembra a revista. Um dos entrevistados, Kevin Plank, presidente de uma indústria têxtil, afirmou que a chave para motivar os funcionários em sua companhia é a comunicação. “Ouço as opiniões de todos e, invariavelmente, eles falam coisas que eu não pensei. Os empregados se engajam mais quando se sentem necessários, apreciados e valorizados”, disse.

2. Certifique-se que o funcionário compartilhe o sucesso da companhia
Desempenho, motivação e produtividade estão intimamente ligados a como o funcionário se sente na  empresa . Essa é a importância de dar aos funcionários participação nos lucros. É como se isso reforçasse a mensagem: “estamos nisso juntos, e todos estão focados em tornar o negócio mais rentável”.

3. Crie uma cultura de autonomia
O autor Daniel H. Pink, em seu livro Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us (“Motivação: a verdade surpreendente sobre o que realmente nos motiva”, em tradução livre), afirmou que a quebra da bolsa de Wall Street é uma prova do perigo de motivar os funcionários estritamente através do dinheiro. Ele aconselha a dar mais autonomia aos funcionários sobre o que fazer e com quem. Fazer o que gosta possibilita ao empregado achar alegria no trabalho por si só, e leva a um desejo de superação – o funcionário vai querer fazer mais e melhor.

4. Encoraje reclamações
A fabricante de computadores Dell criou um clube online de anti-fãs: era ali que os computadores eram criticados. Além de receber as críticas, a empresa melhorava seus produtos com elas. E por que não fazer isso com os funcionários? As principais razões de os empregados não criticarem a gestão ou a cultura de um negócio são o medo de retaliação e a possibilidade de parecer ingrato. Mas cabe ao gestor criar um ambiente em que os funcionários se sintam livres para criticar e, portanto, participar ativamente da empresa.

5. Trabalho voluntário é motivador
No auge da recessão, a agência de publicidade Door Number 3 diminuiu seu ritmo de atividades. Por isso, os funcionários ocasionalmente ficavam ociosos. Então, a presidente da companhia, M. P. Mueller, decidiu se voltar para projetos sociais. Além de ajudar a construir um portfólio para a empresa, o trabalho mantinha os funcionários ativos e afiados.  Muitas vezes, ao ajudar  uma organização social necessitada,   é  quando os funcionários fazem seu trabalho mais inspirado. “Você tem muito mais liberdade quando seu cliente é um projeto social”, diz a presidente.

[FONTE]

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Palestra "Networking Aplicado a Vendas"

Hoje trouxe um assunto bem interessante a divulgação de uma palestra que tem muito a ver com o mundo dos negócios, foi divulgado no site do meu mais novo amigo Luis Sales do blog NETWORK4SALES, um ótimo blog inclusive.

Recomendo! Aqui está a postagem do blog dele...

Se você tem acompanhado e curte os artigos do blog Network-4-Sales, vai gostar de participar da palestra gratuita "Networking Aplicado a Vendas", que eu apresentarei mais uma vez na Business School São Paulo (BSP) no dia 10/02, quinta-feira da próxima semana, a partir das 20 horas.

Essa palestra o ajudará a entender que, em vendas, construir e manter sua rede de contatos é vital para o seu sucesso. Mas como encontrar os contatos corretos? Como estabelecer um relacionamento que transforme seu cliente em parceiro, potencializando suas vendas? Você irá descobrir que seu cliente está mais perto do que você imagina e que mantê-lo na sua rede de contatos traz tantos benefícios para você quanto para ele.

Seguem mais informações sobre o evento:
 
 
BSP – Campus Paulista
Avenida Paulista, 2.000 – 12º andar
Data: 10 de Fevereiro de 2011, quinta-feira
Horário: 20:00 horas
Duração: 90 minutos
Custo: GRATUITO

Inscrições pelo site: http://www.bsp.edu.br/eventos

Esperamos vocês lá!

Luiz Sales e Samuel Ribeiro

Eu Não Nasci Com o "Dom" da Venda

Ainda hoje estava conversando com uma pessoa pela internet, que me fez uma pergunta, que eu ouço com frequência. Como alcançar a independência financeira?

O mais curioso é entender o que motivou as pessoas a pensarem nisso, geralmente é por conta da insatisfação com os seus resultados financeiros, mas geralmente esses resultados financeiros, são frutos de escolhas que geram consequências, já parou pra pensar nisso?!

Existe uma frase da qual eu não me recordo autor que diz: "Existem três coisas que não voltam na vida, uma flechada lançada, uma frase dita e uma oportunidade perdida."

Pronto, ai o enigma da esfinge, suas escolhas são frutos do seu passado, provavelmente do seu passado de dois ou três anos atrás, a pergunta é o que você vai fazer hoje para que seu futuro de dois ou três anos seja melhor?!

Um amigo meu recentemente me convidou para participar de um projeto de vendas, eu lhe disse que apesar da qualidade do projeto as coisas não iriam ocorrer da maneira que ele estava imaginando, e que ele precisaria de tempo, persistência e muita força de vontade pra fazer aquilo acontecer como ele gostaria, alguém acha que ele me deu ouvidos?!

Ele veio me comunicar hoje que estava desistindo do projeto que ele nem havia começado direito, ainda argumentou que fez isso ou aquilo, mas nós sabemos bem a verdade, ele não fez nada! Muitos podem dizer que ele simplesmente não tem perfil para venda ou que não é empreendedor, eu prefiro dizer que a pessoa ainda não está pronta, o que é natural.

É necessário orientação, treinamento, desenvolvimento, acompanhamento e direcionamento, e pra quem me conhece melhor, sabe o que estou querendo dizer com isso é que a pessoa precisa de um coach ou mentor, mas isso é uma outra história.

A pergunta do dia é... Você está realmente fazendo as escolhas necessárias para o futuro que você deseja?

Abração e até a próxima

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

6 Dicas Para Empreender Antes Dos 30



Se você é jovem e quer abrir um negócio, confira as dicas de especialistas para aumentar suas chances de ter sucesso

Empreender antes dos 30


São Paulo - Com apenas 16 anos, Roberto Fermino já sabia o que queria da vida: ser dono do próprio negócio. Ainda adolescente, fornecia som e iluminação para festas de aniversário e casamentos e, aos 21 anos, já estava pronto para abrir sua própria casa noturna. Ou, pelo menos, era o que pensava.

Conciliar estudos e trabalho – Fermino cursava Engenharia na Escola Politécnica da USP e era funcionário do Metrô de São Paulo – com os desafios de administrar o negócio aos finais de semana se tornou uma tarefa árdua demais. “Era como se eu estivesse equilibrando vários pratos ao mesmo tempo, e, na hora que caiu um, caíram todos”, relembra ele.

O jovem empreendedor perdeu nada menos que 35 mil reais nesta aventura. O tombo foi grande, mas a queda foi suavizada pelo amparo da família e o entusiasmo para começar de novo. “Continuava morando com os meus pais, portanto o prejuízo não teve efeitos tão drásticos na minha vida. O mais triste era não ter dinheiro para começar outro negócio”, conta.

Fortalecido pela experiência, Fermino decidiu se preparar melhor para sua próxima empreitada. “Acabei descobrindo que estava muito verde”, admite. Através da Endeavor, organização global de apoio a empreendedores, conheceu o empreendedorismo de alto impacto e hoje, aos 26 anos, prepara o lançamento do primeiro produto da sua nova startup, a JS Tecnologia.

A experiência de Fermino reflete o melhor e o pior de empreender quando se é jovem. De um lado, as responsabilidades são menores e a propensão para correr riscos é maior. De outro, a ansiedade e o despreparo podem levar a erros fatais. Se você é jovem e quer abrir um negócio, confira a seguir dicas de especialistas para aumentar suas chances de ter sucesso:

1. Tire vantagem da estabilidade


Uma das grandes vantagens do jovem empreendedor é a possibilidade de arriscar mais por ter menos a perder. “Se você ainda vive com os seus pais, perder dinheiro vai ser menos traumático do que se tiver que sustentar sua própria família”, aponta Eduardo Vilas Boas, gerente de negócios da consultoria Empreende e co-autor do livro Empreenda antes dos 30, da Editora Saraiva. “Os dois primeiros anos de um negócio são muito delicado, você gasta muito dinheiro e ganha pouco”, acrescenta Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP. Além disso, os compromissos e exigências familiares são menores. “Empreender exige muita dedicação e tempo. Nesta fase da vida, é mais fácil mergulhar de cabeça no negócio”, destaca Vilas Boas.

2. Aproveite o entusiasmo

A energia e o entusiasmo também são atributos que contam a favor do jovem empreendedor – embora não sejam exclusividade de quem ainda não chegou aos 30. “A vontade de fazer acontecer do jovem é uma característica importante”, observa Vilas Boas. Além de funcionar como combustível para que os projetos avancem mais rapidamente, a empolgação pode contagiar possíveis colaboradores e ajudar a atrair recursos para a empresa. “Empreendedores mais jovens costumam ter uma característica que os investidores chamam de ‘sangue nos olhos’. É um misto de energia, motivação, conhecimento e foco, que combinados passam a impressão forte de que aquele empreendedor será realmente capaz de executar o projeto com sucesso”, diz Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora, que apóia startups com gestão e capital semente.

3. Não se precipite

Agir com entusiasmo não é sinônimo de ser irresponsável. Antes de embarcar em uma empreitada, certifique-se de que você está pronto para o desafio. “Se você ainda não tem certeza, talvez seja melhor ir para uma empresa para buscar  mais experiências”, aconselha Andreassi. “O momento ideal para empreender é entre os 25 e 30 anos, porque você já tem alguma experiência, já construiu um bom networking, mas ainda tem um custo de vida relativamente baixo”, opina o professor.

4. Ouça a voz da experiência

Estar bem preparado é fundamental para quem quer abrir um negócio em qualquer idade. Se você quer aumentar as suas chances de sucesso, procure cursos, livros, sites, blogs e toda e qualquer fonte de informação disponível sobre a área em que você pretende atuar. Buscar entidades que apóiam e ajudam a formar empreendedores – como o Sebrae e a Endeavor – também é uma alternativa para quem quer desenvolver suas habilidades. Além disso, procure conversar com outros empreendedores que já estão tocando seus negócios. Eles poderão te dar a real dimensão dos desafios que enfrentam no dia-a-dia, dividir experiências e dar conselhos valiosos. Os eventos de networking e espaços de coworking são bons pontos de partida para fazer esses contatos.

5. Fique atento às oportunidades

Estar atento às oportunidades que aparecem e saber tirar proveito delas é a regra de ouro de todo bom empreendedor. Para quem ainda está na faculdade, os próprios projetos acadêmicos podem ser bons laboratórios para testar suas ideias. O empreendedorismo corporativo - empreender dentro do seu atual emprego - também é um caminho para desenvolver habilidades em um ambiente de menor risco. Até o lazer pode ser fonte de inspiração. “Se você faz uma viagem, observe os produtos e serviços que existem lá e ainda não chegaram até onde você mora”, exemplifica Vilas Boas.

6. Não tenha medo de fracassar


Se você identificou uma boa oportunidade de negócio, se preparou para o desafio e está pronto para empreender, não tenha medo de errar. Uma das vantagens de ser jovem é que você pode continuar tentando. Muitos empreendedores de sucesso fizeram várias tentativas antes de acertar. Mais do que isso, verdadeiros empreendedores continuam sempre em busca de novas oportunidades, mesmo quando já alcançaram o sucesso. “É importante é errar, mas é difícil. No Brasil, falhar ainda é muito feio. Tem que ter muito foco, não pode desistir”, aconselha Fermino, que hoje divide suas experiências com outros jovens interessados em empreender, coordenando o Núcleo de Empreendedorismo da USP.

FONTE: REVISTA EXAME (NEWS LETTER)