quarta-feira, 23 de março de 2011

Confira 14 Dicas Para Construir Um Networking Adequado

"Construa uma boa história com as pessoas", afirma a consultora, que diz ainda que o networking não é bem compreendido



Construa uma boa história com as pessoas. Essa é a melhor receita para gerar boas memórias sobre você”. A afirmação é da consultora de Gestão de Carreiras da Right Management, Carmem Velloso, sobre como se construir uma boa rede de contatos no mundo profissional, também chamada como networking.

De acordo com ela, o termo é bastante utilizado, mas nem sempre é bem compreendido pelos profissionais. Isso porque muitas pessoas se limitam à troca de informações com as demais, sem pensar em manter um relacionamento, ou em cultivar o networking. Além disso, só lembram da rede na hora de procurar uma nova recolocação e não enquanto estão empregados.

“Converse, troque ideias, se apresente, explique os seus objetivos e tenha certeza que a pessoa que está recebendo as informações compreendeu seus objetivos e a sua atuação profissional”, explicou a consultora.

Contato virtual x pessoal

Carmem afirmou que, com a correria, os profissionais acabam por recorrer apenas aos contatos virtuais, mas que é preciso realizar pessoais. “Usar a tecnologia e a disseminação das redes sociais é importante, sem dúvida, mas o contato presencial continua sendo a melhor maneira de aplicar o networking. Reserve um horário para rever aquela pessoa que não encontra há algum tempo”.

Confira, abaixo, algumas dicas de Carmem para a construção de um networking adequado
  1. Estabeleça um assunto em comum;
  2. Torne-se uma pessoa interessante, estando bem informada;
  3. Tenha em mente quais são as suas habilidades e competências;
  4. Planeje antes de fazer o contato e o faça de maneira personalizada;
  5. Conduza as conversas;
  6. Saiba se expressar e seja claro para garantir que a pessoa esteja recebendo a informação corretamente;
  7. Certifique-se de que a pessoa entendeu suas intenções;
  8. Seja você mesmo;
  9. Partilhe ideias e convide o interlocutor para opinar sobre elas;
  10. Em contatos por telefone, pergunte a disponibilidade do ouvinte naquele momento. Caso esteja ocupado, ligue novamente, já que existem pessoas que esquecem de retornar as chamadas;
  11. Esteja sempre pronto para ajudar;
  12. Mantenha o canal aberto para novos contatos;
  13. No caso da busca de recolocação, tenha controle das pessoas com quem conversou, quando e o que foi dito;
  14. Cuide da história que você está construindo.

Por Flávia Furlan Nunes, InfoMoney

terça-feira, 22 de março de 2011

A Importância Do Líder Comunicador

No ambiente corporativo, a comunicação é o fator essencial na hora de atingir metas e alcançar resultados. A boa comunicação entre a equipe favorece o andamento das atividades e o líder comunicador tende a sustentar com maior facilidade um grupo estruturado e eficiente.

Uma recente pesquisa realizada pela sexta edição do Estudo de Benchmarking em Gestão de Projetos, desenvolvido pelo Project Management Institute Brasil (PMI), comprovou que em 76% das empresas pesquisadas, o problema com a comunicação é o principal motivo pelo fracasso dos projetos. A pesquisa também aponta que fracassar em um empreendimento é perder muito dinheiro, pois, para 46% dos empreendimentos o investimento foi de 1 a 10 milhões de reais no setor de projetos.

Esses dados refletem um problema que, por parecer simples, quando deixado de lado, pode se tornar o motivo da queda de uma organização. A maioria das empresas ainda sofrem com grandes falhas na comunicação, e o problemas nem sempre estão ligados às ferramentas utilizadas para trabalhar com os colaboradores internos.

Muitas vezes, o modo como essa comunicação é trabalhada por seus lideres e gestores é o principal fator que declina a qualidade da troca de informações para otimizar o trabalho dentro de uma organização.

Lembre-se que as formas de comunicação podem ser expressivas, verbais e não verbais e, se expressada de maneira entendível, é possível que essa troca de informações gere um relacionamento mutuo com o próximo. Por isso, o primeiro conceito fundamental de importância no sucesso da comunicação, ligado a idealização de inteligência emocional, é a flexibilidade comunicativa, a capacidade e a intenção do comunicador de entender e se adaptar ao contexto situacional do interlocutor.

É importante lembrar que o nosso corpo também fala. A linguagem corporal é uma ferramenta que pode deixar a troca de informações mais natural. Ouvir o nosso corpo e as emoções que ele manifesta significa escutar um conselheiro com uma experiência muito maior do que a razão e a lógica e não há nada de errado com isso, pois os seres humanos são seres emocionais.

Portanto, para liderar uma equipe com sucesso, é fundamental que o líder tenha uma comunicação eficaz, do contrário, a empresa correrá o risco de seu planejamento não sair do papel. Sobretudo, o líder tende a exercer influência sobre a sua equipe, e, para isso, a habilidade em comunicar e fazer-se entender é essencial para o sucesso do grupo.

É muito importante saber e estar consciente daquilo que "tornamos comum" e de como fazemos isso através da nossa linguagem verbal e não verbal, ou seja, a maneira como nos comunicamos reflete o que pensamos e condiciona nosso comportamento. Assim, ao utilizar a comunicação de forma eficaz, sua empresa possivelmente passará longe do índice de negócios que não deram certo pela falta de clareza em suas trocas de informações.

Eduardo Shinyashiki é consultor, palestrante e diretor da Sociedade Cre Ser Treinamentos. Autor do livro Viva Como Você quer Viver, Editora Gente, disponível em Audiolivro – Ed. Nossa Cultura. 

quarta-feira, 16 de março de 2011

Gerencie Liderando, Lidere Empreendendo

Periodicamente, as organizações redistribuem suas posições gerenciais, seja por motivos administrativos ou em função de diretrizes da gestão

Periodicamente, as organizações redistribuem suas posições gerenciais, seja por motivos administrativos ou em função de diretrizes da gestão. Em acréscimo, temos ainda a onda denominada globalização acompanhada do aumento de competitividade, onde as empresas forçosamente exercitam então processos de mudanças internas.

Observando esta movimentação, faz-se necessário identificar as características relevantes que levam o colaborador ao crescimento profissional e hierárquico em uma empresa, orientadas segundo três linhas de pensamento: organização com competência operacional, habilidades interpessoais, e empreendedorismo.

Embora seja possível observar uma coerência no acoplamento entre estas três correntes de pensamento, não necessariamente elas devam ser praticadas concomitantemente ou mesmo se uma delas seria a mais correta. Na verdade, a aplicabilidade de cada uma dependerá do momento em que vive sua empresa e em relação às ações identificadas pela gestão estratégica. A missão, os objetivos, as metas e os valores da organização definirão que tipo de desempenho se espera dos colaboradores com papel de coordenação.

Considerando a administração tradicional, o processo de identificação de colaborador com perfil para assumir a gerência de uma companhia, tende a considerar como maior peso os aspectos relacionados à primeira linha: organização com competência operacional. Para isso, porém, é preciso que o profissional tenha capacidade de planejamento, controle, acompanhamento das atividades, comunicabilidade e forte foco no processo.

Um gerente deve ter ainda capacidade de liderança, com aspectos interpessoais que o destacam na organização.

Enquanto a gerência tem uma conotação de obediência por parte de seus subordinados, uma vez que sua equipe pode ser conduzida simplesmente pela força do poder, o líder, ao contrário, é seguido pela sua equipe, onde a relação estabelecida entre eles, líder e equipe, é principalmente fundamentada na confiança recíproca para o atendimento dos objetivos. Para isso, o líder deve ter empatia, boa percepção, envolvimento e foco na equipe.

Uma especialização do líder resultando na terceira linha de pensamento é o chamado líder empreendedor, onde além das características referenciadas antes, possui aspectos que vão além do senso comum dentro da organização. Não, necessariamente, um empreendimento na organização deverá ser algo inédito ou inovador no mercado, daí, é válida a utilização de processos como, por exemplo, o benchmarking. O objetivo é incluir fatores diferenciais no contexto da sua organização, agregando valor para a mesma, seja num processo de trabalho, criação de um novo produto ou mesmo modificando seus serviços. Algumas características importantes que norteiam o perfil de um líder também empreendedor relacionam-se disposição em fazer acontecer, diversificação e criatividade, conhecimento de mercado, visão com ação, ousadia e foco no cliente.

Invariavelmente, estamos sempre tentando antecipar o futuro através de interpretações do presente e análises de tendências e, por conseqüência, sempre estaremos em meio a muitas mudanças. Isto significa que se deve destinar considerável parcela do esforço administrativo no entendimento a questões relacionadas a pessoas, pois estas constituem os agentes fundamentais de mudança – que, por coincidência, são também as mais resistentes, se comparados aos demais ativos da empresa.

Por fim, não há como fugir deste debate. Identifique o contexto em que sua empresa está inserida, o que ela espera de você, e em qual das três linhas de pensamento você orientará sua carreira. Ou surfa-se esta onda, ou resista e corra o risco de ser levado por um tsunami.


Rydan Ravani é coordenador da área de Desenvolvimento de Software da Unisys Brasil, especialista em Gestão Estratégica de Marketing pela PUC Minas e em Informática – Análise de Sistemas pela UFMG.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Você Tem o Costume De Dizer “Amanhã Eu Faço”?

Adiar a realização de uma tarefa é algo comum na vida das pessoas, para exemplificar esta questão basta responder a uma pergunta simples: quem nunca adiou o preenchimento da declaração de imposto de renda?

Embora pareça um traço da nossa cultura, deixar para amanhã não é uma exclusividade dos brasileiros, mas sim uma característica do ser humano que pode ser potencializada ou atenuada por fatores culturais e/ou educacionais.

Poucas pessoas podem dizer que nunca deixaram para depois alguma tarefa particularmente onerosa, seja física ou psíquica, mesmo tendo tempo de sobra para realizá-la.

Procrastinação é o adiamento de uma ação. É o deixar para outro dia ou para um tempo futuro. Os motivos desse adiamento podem ser justificados de diversas formas, como medo do fracasso, mentalidade autodestrutiva, perfeccionismo, etc. Até certo ponto, procrastinar pode ser considerado normal, mas exige uma atenção especial quando se torna crônico, pois pode ser sinal de alguma desordem psicológica ou fisiológica.

Existem dois tipos de procrastinadores, os relaxados e os tensos.

No grupo dos relaxados a questão é vista como uma situação que causaria desprazer. O indivíduo, diante da necessidade de realizar uma tarefa no momento em que esta é exigida, busca atividades mais prazerosas. Na pratica, acaba deixando de lado tarefas importantes para buscar um prazer (muitas vezes fugaz) para tentar fugir da realidade.

Quanto ao grupo dos tensos a procrastinação surge como uma ferramenta de relaxamento, porém pouco eficaz. Por regra, frente a uma atividade percebida como geradora de pressão, releva sua importância e adia sua realização e, conseqüentemente, seu peso para o dia seguinte.

A compreensão básica (ou desculpa) por trás da dinâmica é que adiando a realização é possível descansar e no dia seguinte estar mais relaxado e disposto para enfrentar o desafio. Acontece que no dia seguinte a história se repete deixando o prazo da conclusão da atividade cada vez mais curto. O circulo vicioso que se forma aumenta o estresse além dos sentimentos de ansiedade e frustração.

Estabelecido o ciclo, o que se encontra é uma sucessão de atrasos, perdas de prazos e fracassos, enquanto desejos, objetivos e até mesmo sonhos pessoais são deixados de lado, amontoados em uma pilha sob a etiqueta "amanhã eu faço".

Imaginar a quantidade de atividades e atitudes que acabamos deixando para amanhã durante os anos da nossa existência, dá uma noção do prejuízo que acumulamos.

Apenas para refletir melhor sobre a dimensão que o procrastinar pode adquirir, quando deixamos de olhar apenas para as tarefas e nos voltamos às pessoas, podemos também contabilizar o que deixamos de oferecer.

Por fim é preciso deixar claro que não é sensato confundir procrastinação (o adiar da realização) com preguiça. Esta pode ser interpretada também como aversão ao trabalho, negligência, indolência, morosidade, lentidão ou moleza. Um conceito bem diferente.

Mas nem tudo está perdido. Compreender melhor como reagimos aos desafios e, principalmente, agir de uma forma diferente quando eles se apresentam pode fazer a diferença.

Este simples texto começou a ser escrito a cerca de três semanas e concluído em menos de uma hora, quando percebemos que não havia absolutamente nada de desagradável em escrevê-lo. Realmente não faz sentido adiar uma tarefa, um abraço, uma desculpa ou um simples "eu te amo".

quinta-feira, 3 de março de 2011

MARKETING DE REDE EM EVIDÊNCIA!!!! DE NOVO...


Olá amigos leitores, mais uma vez temos uma evidência que reconhece a profissão de marketing de rede, aqui chamada de venda direta, o que evidentemente é a mesma coisa, com exceção a foto utilizada para divulgação que na minha opinião está mais do que ultrapassada, já que essa não é mais (há muito tempo) a imagem do profissional que trabalha com venda direta ou marketing de rede.

Na reportagem da Exame.com, são mencionadas poucas empresas de marketing de rede, mas isso não torna menos relevante o fato de que o nosso negócio é sim uma ótima opção para quem quer empreender, como é mencionado na reportagem e observem que hoje os maiores adeptos da nossa profissão são os da geração X e geração Y, portanto fiquem atentos e aproveitem a reportagem!

Vendas diretas estão em alta

Grande vantagem nesse mercado é o relacionamento criado entre marca – representada pelos chamados revendedores, consultores ou representantes – e consumidor

Divulgação/Avon
Avon

Venda direta conta com profissionais de todos os perfis, independente da idade e do sexo, que têm em comum a vontade de empreender

Rio de Janeiro - O setor de vendas diretas atrai cada vez mais empresas. Apesar do principal segmento ainda ser o de cosméticos, com gigantes como Avon e Natura, é possível encontrar marcas de categorias diversas, como bebidas, alimentos funcionais e até mesmo colchões. O aquecimento do setor, que tem mantido um crescimento de dois dígitos nos últimos 10 anos, também impulsiona o surgimento de novos players.

É o caso do Grupo Boticário, que anunciou recentemente o lançamento da marca Eudora, de olho num mercado que cresceu 17,2% em 2010, acumulando um faturamento de R$ 26 bilhões no período, segundo dados da Associação Brasileira de Vendas Diretas (ABVED). Apesar de ter como principal target os consumidores da classe C, as marcas que investem no setor acabam por atrair os mais diferentes perfis de clientes.

Um dos principais diferenciais do canal é também um exemplo a ser seguido pela indústria e pelo varejo, de forma geral. A palavra de ordem na venda direta é “relacionamento”, que se desenvolve fortemente entre marca – representada pelos chamados revendedores, consultores ou representantes – e consumidor. Para isso, as empresas investem fortemente em estratégias de treinamento e capacitação.
Relacionamento em cadeia
Entre os mecanismos adotados estão, principalmente, a realização de eventos, reuniões de negócios, conferências, seminários e programas de incentivo. Independente da estratégia adotada, o importante é transmitir para o revendedor a cultura da marca e dar base para que ele seja o melhor amigo do cliente na hora da compra, orientando e passando todas as informações necessárias sobre os produtos.

“A venda direta é uma venda por relacionamento. Uma cadeia em que todo mundo confia na indicação de outra pessoa. Esse é o segredo do sucesso”, conta Roberta Kuruzu, diretora executiva da ABEVD. Hoje em terceiro lugar no ranking mundial, ultrapassado apenas por Estados Unidos e Japão, o Brasil tem se mostrado um terreno fértil para quem quer investir no canal.

Em parte, a evolução do setor se deve à desmistificação de alguns preconceitos comuns à área. Um deles é a questão da informalidade. Os profissionais evitam, inclusive, o velho termo “porta a porta” para que os consumidores não confundam e entendam que os produtos oferecidos têm qualidade certificada e procedência conhecida.

Oportunidade para empreender
O crescimento do setor das vendas diretas também não está atrelado apenas a períodos de crise econômica, como se costumava pensar no passado. “Antes, o chefe de família perdia o emprego, por exemplo, e entrava no modelo de negócios. Numa emergência, as pessoas acabavam optando por isso. Mas ao longo dos anos temos visto que não é bem assim. Mesmo em períodos estáveis, continuamos crescendo. Não se pode mais atribuir que a venda direta vem amenizar problemas econômicos”, explica Roberta.

O modelo, no entanto, é sem dúvida uma importante fonte de renda para as famílias. No último ano, as vendas diretas foram responsáveis pela geração ou complementação de renda para 2,74 milhões de brasileiros, uma soma 12,2% superior a 2009. Já em relação à produtividade média dos revendedores em atividade em 2010, o crescimento foi de 4,4% comparado ao período anterior.

Mas de forma geral, a venda direta conta com profissionais de todos os perfis, independente da idade e do sexo, que têm em comum a vontade de empreender. “A venda direta como um todo atrai pessoas empreendedoras, é um negócio independente. No caso da MonaVie, mais da metade dos revendedores está entre 25 e 35 anos. Temos também distribuidores entre 35 e 50 anos, pessoas dinâmicas, das mais diferentes formações, desde frentista de posto a empresários, donas de casa, advogados e engenheiros”, explica Mauricio Patrocínio, diretor geral da MonaVie no Brasil.

A empresa de bebidas norte-americana chegou ao Brasil em 2008, coincidentemente ou não, com produtos à base de matérias-primas tipicamente nacionais, como açaí e cupuaçu. Presente hoje em mais de 15 países, o principal mercado da MonaVie ainda é o Estados Unidos. Nos três primeiros anos, as vendas da empresa somaram US$ 1 bilhão no mundo, mas a expectativa é que nos próximos 20 anos o faturamento global chegue a US$ 20 bilhões e que o mercado da América Latina seja responsável por pelo menos US$ 5 bilhões.

Para isso, a MonaVie investe em produtos exclusivos para os consumidores brasileiros. Dos quatro itens do portfólio, o MonaVie Original – bebida que mistura 19 frutas diferentes – e o MonaVie Active com Colágeno são responsáveis por praticamente 80% das vendas. O energético MonaVie EMV e o MonaVie Nuit, no entanto, tiveram suas fórmulas pensadas para o mercado nacional e ajudaram a impulsionar o crescimento de 70% nas vendas da operação brasileira em 2010.

Para a veterana Herbalife, o Brasil também é um importante mercado. A empresa – presente em 75 países – nasceu há três décadas em Los Angeles e há 15 anos chegou por aqui. No ranking de vendas global, o mercado brasileiro ocupa o quarto lugar, atrás de Estados Unidos, México e Coreia.

“As vendas diretas crescem acima da economia brasileira, por isso vemos a entrada de outras empresas no segmento. A Herbalife é líder em produtos de nutrição no setor, vemos um potencial de crescimento muito grande. Por isso estamos reforçando nossa atuação em todas as regiões brasileiras, sem focar nenhum local específico”, diz Lilian Yoshisaki, gerente sênior de marketing da Herbalife.


terça-feira, 1 de março de 2011

MARKETING DE REDE - Frente de Trabalho


Este artigo foi enviado por um dos leitores do blog Negócios & Network e também meu amigo pessoal Marcello Rocha, trata-se sobre Marketing de Rede, o artigo foi escrito por Sérgio Buaiz, para extinta revista vencer.


Questionado até os anos 1990, o Marketing de Rede superou preconceitos e amadureceu no País. Aquela idéia de “enriquecimento rápido” que contagiava multidões já não existe mais. Em seu lugar, uma indústria séria e resultados comprovados.

Mas afinal, do que se trata?
Distribuição de produtos e serviços, através da formação de equipes de vendas, liderança e treinamento, pessoa-a-pessoa. Tão óbvio quanto 2 + 2 = 4, Marketing de Rede é o negócio próprio mais acessível que existe, com potencial ilimitado de ganhos. Qualquer pessoa pode começar, investindo entre R$ 100 e R$ 300 para adquirir produtos e materiais de apoio. Depois, basta freqüentar os treinamentos, praticar e se desenvolver como líder. Após alguns anos de trabalho consistente, é possível construir um mercado mais produtivo que qualquer loja ou franquia, porque não há limite geográfico. Sua rede de negócios se expande naturalmente para outros estados e países.

É dinheiro fácil?
De forma alguma. As facilidades do Marketing de Rede se limitam ao baixo investimento inicial, à ausência de patrão e à flexibilidade de horários. Porém, de nada adianta iniciar uma distribuição e não arregaçar as mangas. Responsabilidade, determinação, foco e atitude positiva são fundamentais. Como em qualquer outro negócio, profissionais ganham dinheiro enquanto amadores reclamam da sorte.

Envolve riscos?
Tudo na vida envolve algum tipo de risco, porém é muito mais arriscado permanecer fechado às mudanças. Quantas pessoas vivem agarradas a um emprego ruim, ganhando pouco e inseguras, só porque não querem correr o risco de fazer algo diferente? Enquanto isso, vencedores estão sempre procurando novas oportunidades para crescerem, diversificarem investimentos e terem mais qualidade de vida. A vantagem é que os riscos que se corre para fazer Marketing de Rede são mínimos. Bem menores que em qualquer outro negócio.

Exige sacrifícios?
Claro que sim. Ninguém constrói um futuro melhor assistindo TV. Para se ter sucesso com Marketing de Rede, padaria, escritório de contabilidade, artes cênicas ou qualquer coisa na vida, você tem que se mexer. Mesmo que seja incômodo ou doloroso, você vai errar e cair algumas vezes até fazer a coisa certa.

É venda?
Não existe negócio no mundo sem vendas. Entretanto, você não precisa ser o melhor vendedor do mundo para ter êxito, muito menos se tornar uma pessoa inconveniente, empurrando produtos goela abaixo dos outros. Há muitas formas de se vender. Por isso, ao invés de continuarem com preconceito em relação a “vendas”, os vencedores aprendem a negociar como gente grande. Ninguém precisa suar muito para vender, se usar a cabeça. E é justamente isso que o Marketing de Rede ensina.

Qual a melhor oportunidade?
É aquela que oferece algo concreto e duradouro. Uma boa empresa de Marketing de Rede deve ser transparente, confiável e ter produtos/serviços de qualidade comprovada. Você e sua equipe vão investir alguns anos de suas vidas construindo um mercado para essa empresa, em troca uma rentabilidade futura. Será que ela vai sobreviver à concorrência para entregar o que promete? A resposta está no mercado. Faça um estudo de viabilidade econômica. Seus produtos são realmente bons? Têm preços justos? Você consegue sentir orgulho dessa marca? Não basta que a empresa exista hoje. Algumas oportunidades são tão fantásticas e mirabolantes, que não sobrevivem sequer um ano.

Após 12 anos envolvido com Marketing de Rede, conheço muito bem os dois lados da moeda. Tenho amigos que enriqueceram, mas também já vi muita gente desiludida. A diferença? Sua determinação de vencer. Marketing de Rede é uma grande escola de empreendedorismo, em que se desenvolvem habilidades de vendas, administração e, principalmente, liderança. O segredo? Construir relações duradouras.

Por Sergio Buaiz é publicitário, presidente da Chance Network, editor do portal Marketing de Rede ( www.marketingderede.com.br ), membro atuante da ABEVD - Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (www.abevd.org.br ) e autor dos livros Marketing de Rede – A Fórmula da Liderança e Pai-líder (Chance Network)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Cultura da Liderança

Um dos maiores obstáculos entre sua meta e o alcance do seu objetivo é o apoio e respeito que você consegue dos outros

Um dos maiores obstáculos entre sua meta e o alcance do seu objetivo é o apoio e respeito que você consegue dos outros. Para obter esse apoio é preciso desenvolver o hábito de construir boas relações com os seus superiores e subordinados.

Contudo, os modelos mentais vigentes conduzem a maioria dos comportamentos às criticas, às falhas e as limitações das pessoas. Encare esse tema da seguinte forma: um diretor depende de várias pessoas para executar suas instruções. Se elas não cumprirem essas instruções, o presidente da companhia concentrará sua atenção critica no chefe e não nos empregados.

Esse padrão vale para os vendedores que dependem dos seus clientes para cumprir sua missão. Se as pessoas não receberem o apoio e o respeito devidos, elas não comprarão e o vendedor terá falhado.

Igualmente, o diretor de um colégio que depende dos professores para levar avante o seu programa educacional; um político que depende dos seus eleitores; um dono da rede de varejo só consegue êxito se os gerentes e supervisores aceitarem sua liderança, que reflete nos consumidores que compram suas mercadorias.

Os novos padrões de liderança exigem que os comandantes consigam o apoio e o respeito dos seus liderados para atingir seus objetivos. Agora é tempo de perguntar: O que deve fazer um líder para conseguir apoio da sua equipe?

As pessoas que conseguem prosperar na vida pessoal e profissional detêm, além do conhecimento técnico, uma habilidade social bastante acentuada. E essa habilidade é a capacidade de construir.

O líder precisa aprender que seu poder de alavancar depende muito mais do respeito que devota à sua equipe e à capacidade de apoiar seus colaboradores do que da sua perícia técnica. Suas competências básicas são a delegação, a defesa da visão do futuro e o hábito de erguer seus colaboradores.

Note bem isso. Uma pessoa não é puxada para uma posição superior. Ela é elevada. Na prática, somos elevados pelos que nos conhecem como pessoas que transformam tudo ao seu redor.

A cultura de uma empresa é percebida através do comportamento de seus lideres. Os lideres conseguem o comportamento que mostram e toleram. Você muda a cultura de uma empresa mudando o comportamento de seus lideres. Você mede a mudança avaliando a mudança no comportamento pessoal de seus lideres e o desempenho de seu negocio.

Para construir uma organização que execute, o líder tem que estar presente para criar e reforçar o software social com os comportamentos desejados e diálogo consistente.

Finalizando essa reflexão, é preciso que os lideres fomentem a solidariedade, a amizade, o respeito, a afetividade e o amor como fatores fundamentais de humanização dos ambientes de trabalho.
E mais do que tudo, é preciso que os lideres aprendam a motivar seus colaboradores.


Por Wilson Mileris - É especializado em motivação. Atua há 25 anos como conferencista, treinador e consultor nas áreas de liderança, motivação e vendas. É um não-teórico que congrega em seu método a mais articulada soma de técnicas onde a psicologia comportamental, aplicada a conhecimentos técnicos de motivação, gera resultados concretos e verdadeiro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Deixe De Ser “Um” Profissional Para Ser “O” Profissional

Uma vez em que grande parte dos candidatos possui as condições mínimas e obrigatórias em uma seleção, o que leva o gestor a escolher entre um e outro?

Em nosso país 1,7 milhão de pessoas economicamente ativas estão desempregadas nas regiões metropolitanas, onde o IBGE faz a medição de seus índices. Com tantos concorrentes assim, a pergunta que fica no ar é como destacar-se no mercado para conseguir a tão almejada oportunidade de emprego?

Uma vez em que grande parte dos candidatos possui as condições mínimas e obrigatórias, o que leva o gestor a escolher entre um e outro? Para essa tarefa, geralmente, o recrutador vai além da seleção objetiva e passa a analisar os diferenciais de cada pessoa. Isso implica dizer que a empresa está interessada também nas características comportamentais deste futuro profissional, buscando encontrar no processo seletivo atos que revelem detalhes sobre sua maneira de agir e pensar.

Entre os aspectos mais avaliados em uma seletiva estão a capacidade de desenvolver trabalhos em equipe, o interesse em manter relacionamentos interpessoais harmoniosos, autoconfiança, competências para ser um bom líder e promover ações que demonstrem proatividade.

Se você possui todas essas características, além outras positivas, parabéns! Provavelmente, estará um passo à frente dos demais interessados na vaga, mas precisa saber comunicar isso ao avaliador. Caso se considere frágil em um determinado ponto importante para o desenvolvimento de sua carreira, não entre em crise. Nunca é tarde para promover o crescimento pessoal e reconhecer seus pontos fracos é o primeiro passo para a criação de um bom planejamento de recuperação.

Esse tipo de análise pode ser feita de diversas maneiras. Uma delas é o método de perguntas e respostas, comum na grande maioria das entrevistas, para que você diga quais são suas características positivas e as que precisa melhorar. Neste caso, não será avaliado apenas a sua resposta, mas a sinceridade transmitida e sua explicação. Outro forma de desvendar o comportamento do candidato é a dinâmica de grupo, muito utilizada para avaliar a maneira de agir das pessoas em uma determinada situação. É neste momento que sua personalidade virá à tona e, por isso, mantenha a calma e saiba mostrar o melhor de si.

Os projetos pessoais também servem como fonte para a conclusão do recrutador. A realização de trabalhos temporários ou voluntários é um importante indicador sobre o perfil do candidato. Mas lembre-se: caso esse tema não faça parte da entrevista, ele poderá passar despercebido. Sendo assim, aproveite a melhor oportunidade e apresente suas ações em prol do outro e da sociedade.

Atualmente, ao contrário do que muitos pensam, as experiências anteriores não são o ponto mais importante para a tomada de decisão. Muitas vezes, dependendo do cargo e das tarefas a serem cumpridas, é mais válido contratar alguém que não tenha tido contato com a área, mas que, por exemplo, demonstre vontade de trabalhar e boa capacidade de aprender, ou seja, que apresente as características comportamentais desejadas pela empresa.

Caso queira conquistar uma nova oportunidade de emprego, avalie todas essas questões e reflita quais são seus pontos positivos e o que ainda precisa desenvolver. Como qualquer empresa que deseja se manter bem sucedida no mercado onde atua jamais deixa de buscar a excelência para continuar na frente da concorrência, você também deve sempre buscar seu aprimoramento pessoal e profissional.


Renato Grinberg é diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br e especialista em carreiras e mercado de trabalho. Grinberg desenvolveu sólida carreira internacional, tendo trabalhado em empresas como a Sony Pictures e a Warner Bros., nos EUA.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O Cuidado e a Importância do Planejamento

Quando você, em uma cidade do interior e em um sábado à noite, passa em frente a um bar que abriu há poucos meses e nota que esse bar está fechado, alguma coisa deve estar errada. Hoje a ideia do empreendedorismo está tomando outros patamares em meio à sociedade: cada vez mais os micro e pequenos negócios reafirmam seu lugar como geradores de emprego, mantenedores de economia forte e fontes de inovação.

Entretanto, é preciso mais que um CNPJ na mão para poder alegar ser um empreendedor. Abrir uma empresa, simplesmente, não basta, como explica Enio Pinto, diretor global de programas e parcerias da Babson College, na entrevista “Empreendedorismo é mais do que abrir uma empresa”, realizada pelo colega Ricardo F. Santos. “Quem vê, pensa que é fácil”, disse-me certa vez o dono de uma pequena padaria.

Foi exatamente o problema desse bar do qual estava falando. E o local era bacana: mesas de pedra rodeadas por confortáveis cadeiras de vime, espaço ao ar livre ou interno, muitas vezes ambientado com som ao vivo de um grupo de jazz e bebidas a um preço totalmente aceitável. Isso sem falar no maravilhoso bolinho de mandioca com provolone que o próprio dono fazia.

Funcionaria muito bem, não fossem alguns pequenos equívocos. O bar foi aberto, quase que literalmente, “pela metade”. O empresário inaugurou antes do prazo estipulado; pouco mais de um mês antes do programado. Nesse caso, o ditado da pressa ser inimiga da perfeição fez-se valer. Grande parte do espaço reservado para o empreendimento nem estava pronto; ficava escondido atrás de uma portinhola, logrado em meio à penumbra. A equipe era praticamente inexistente: o dono fazia, absolutamente, tudo. Desde o serviço da cozinha até o atendimento no caixa, e qualquer outra coisa que possa existir entre esses ofícios. E ainda aquele bolinho maravilhoso de mandioca com provolone que disse ali em cima.

Além disso, quase não existiu divulgação. Eu mesmo só conheci o local porque um amigo músico foi escalado para tocar certa noite lá. Gostei, mas um cliente não sustenta todo um negócio. E no interior ou fora dele, se um empreendedor não tenta fazer o seu negócio visível, conhecido, então está, quase que certamente, fadado ao fracasso.

Imagine um local que, já com alguns meses funcionando e numa localização razoavelmente privilegiada, permanece desconhecido de grande parte das pessoas que usufruem da vida noturna local. Em não poucas vezes, frequentadores de outro bar a meros dois quarteirões de distância. Mesmo quando grupos musicais iam até lá para tocar, não havia divulgação. O resultado de uma administração preguiçosa foi simples: a falência.

É verdade que muitos tipos de empreendimento, ainda mais os de entretenimento e alimentação, são sazonais e, dependendo de onde se abre um negócio um pouco diferente, sobreviver é complicado. Todavia a verdade é que, com ou sem sazonalidade, um bom gestor sabe administrar os altos e baixos e fazer seu negócio ser duradouro. Isso é fruto não necessariamente de uma experiência anterior, embora isso seja um diferencial, mas sim de esmero ao montar um negócio, planejamento e o desenvolvimento de metas. É preciso suar. Levantar as portas da garagem e vender limonada é uma coisa; ser um empresário bem sucedido já é outra história.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Afinal, o que é Networking ?

As pessoas dependem de outras pessoas para fazerem negócios, arrumarem novas oportunidades, novas paixões, enfim, para serem felizes, afinal vivemos em sociedade. Networking ou rede de relacionamentos existe para isso, ou seja, para as pessoas se relacionarem através de contatos.

Fazer contatos é mera questão de ser amigável, de ter capacidade de se entrosar e de estar disposto a dar algo de valor primeiro. Quando combinar esses três atributos, você terá descoberto o segredo que há por trás dos poderosos contatos que levam a valiosos relacionamentos.

As pessoas ainda confundem Networking com "pedir ou tentar arrumar emprego". E depois que arrumam emprego, somem do mapa... Esse é um erro fatal ! É preciso que se entenda que Networking é mesmo uma via de mão dupla : um dia você aciona, num outro é acionado.

É preciso que você esteja SEMPRE DISPONÍVEL para a sua rede de contatos, nunca deixe de responder a um E-mail, isso seria o mesmo que deixar o telefone fora do gancho !

Embora a maioria das pessoas ache que ser rico é uma questão de ter dinheiro, a riqueza tem a ver com tudo, menos com o dinheiro. Relacionamentos valiosos levam a muito mais do que dinheiro, levam ao sucesso, à realização e à abundância !

João Carlos é Diretor Executivo da Novos Planos Serviços de Internet Ltda.
http://www.novosplanos.com/