Para que possamos ganhar "musculatura cerebral" objetivando melhores decisões em nossa vida profissional é necessário desenvolver uma visão contextualizada e interdependente da realidade que nos cerca e isso só é possível através da aquisição do conhecimento teórico e do pragmatismo do dia-a-dia.
Quando iniciamos nossa graduação, geralmente, não temos a exata noção de como serão aplicados os conhecimentos recém adquiridos, com raras, eu diria, raríssimas exceções. Nesse momento, em que tudo conspira para o romantismo não temos, ainda, a capacidade para sintetizar o que aprendemos e contextualizá-lo com nossas atividades profissionais o que tende a se resolver com o tempo.
Quando iniciamos nossa graduação, geralmente, não temos a exata noção de como serão aplicados os conhecimentos recém adquiridos, com raras, eu diria, raríssimas exceções. Nesse momento, em que tudo conspira para o romantismo não temos, ainda, a capacidade para sintetizar o que aprendemos e contextualizá-lo com nossas atividades profissionais o que tende a se resolver com o tempo.
Ouvi e ouço de colegas administradores, com alguma constância, uma frase que me soa como uma reclamação: - "Nossa graduação nos proporcionou um tipo de conhecimento teórico demais. Não sei onde aplicá-lo!".
Confesso que tive essa sensação durante algum período, sim. Creio que o "gap" entre o que se aprende e o que se aplica seja natural, algo como uma personalidade que está em formação, ou seja, interfaces que vão se criando e tornado-se robustas conforme, naturalmente, desenvolvemo-nos cada vez mais e, principalmente, trabalhamos na área de atuação a que nos propomos estudar e aprender a respeito.
Quantos de nós já não nos deparamos em algumas empresas com duas pessoas comandando, ou pelos menos, tentando, comandar um mesmo departamento ou setor o que em TGA (Teoria Geral da Administração) aprendemos como unidade de comando, ou seja, as coisas só funcionam se cada um cuidar de sua esfera, sendo pragmático.
Ou ainda, deparamos com aquele chefe "laisse faire" e quase entramos em parafuso, pois esperávamos um pouco mais de energia em determinadas situações. Mas o pragmatismo diário nos faz associar essas situações a uma partida de futebol. O importante é fazer gols e o chefe traz resultados para a empresa e por isso ele está onde está e nós não.
Notem que há o conhecimento teórico e o conhecimento pragmático e o segundo tem peso dois no mundo dos negócios, por isso a solução é instruir-se cada vez mais com o conhecimento teórico ou formal para que possamos desenvolver nosso arsenal cognitivo o que nos permitirá cada vez mais avaliar as situações que se apresentam para nós no mundo dos negócios construindo uma visão justa, interdependente e, principalmente para tomarmos decisões que tragam resultados mensuráveis para a organização na qual servimos.
E por último que estejamos, sim, focados na aplicabilidade do que aprendemos, mas refletindo se não é uma ansiedade provinda de nossa incipiente experiência profissional para que não nos percamos em reclamações que nos tiram, literalmente, do trilho.
Estude, aprenda, aplique e vença.
Alex Sander Agrellos Modesto - Administrador de Empresas com graduação pela Universidade do Grande Rio - Unigranrio - RJ em 2002 e com pós-graduação, lato sensu, pela Universidade Candido Mendes - RJ em Finanças e Gestão Corporativa em 2004. Atualmente desenvolve atividades profissionais como Analista Financeiro em uma empresa de Gestão de Investimentos Imobiliários.
Confesso que tive essa sensação durante algum período, sim. Creio que o "gap" entre o que se aprende e o que se aplica seja natural, algo como uma personalidade que está em formação, ou seja, interfaces que vão se criando e tornado-se robustas conforme, naturalmente, desenvolvemo-nos cada vez mais e, principalmente, trabalhamos na área de atuação a que nos propomos estudar e aprender a respeito.
Quantos de nós já não nos deparamos em algumas empresas com duas pessoas comandando, ou pelos menos, tentando, comandar um mesmo departamento ou setor o que em TGA (Teoria Geral da Administração) aprendemos como unidade de comando, ou seja, as coisas só funcionam se cada um cuidar de sua esfera, sendo pragmático.
Ou ainda, deparamos com aquele chefe "laisse faire" e quase entramos em parafuso, pois esperávamos um pouco mais de energia em determinadas situações. Mas o pragmatismo diário nos faz associar essas situações a uma partida de futebol. O importante é fazer gols e o chefe traz resultados para a empresa e por isso ele está onde está e nós não.
Notem que há o conhecimento teórico e o conhecimento pragmático e o segundo tem peso dois no mundo dos negócios, por isso a solução é instruir-se cada vez mais com o conhecimento teórico ou formal para que possamos desenvolver nosso arsenal cognitivo o que nos permitirá cada vez mais avaliar as situações que se apresentam para nós no mundo dos negócios construindo uma visão justa, interdependente e, principalmente para tomarmos decisões que tragam resultados mensuráveis para a organização na qual servimos.
E por último que estejamos, sim, focados na aplicabilidade do que aprendemos, mas refletindo se não é uma ansiedade provinda de nossa incipiente experiência profissional para que não nos percamos em reclamações que nos tiram, literalmente, do trilho.
Estude, aprenda, aplique e vença.
Alex Sander Agrellos Modesto - Administrador de Empresas com graduação pela Universidade do Grande Rio - Unigranrio - RJ em 2002 e com pós-graduação, lato sensu, pela Universidade Candido Mendes - RJ em Finanças e Gestão Corporativa em 2004. Atualmente desenvolve atividades profissionais como Analista Financeiro em uma empresa de Gestão de Investimentos Imobiliários.
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