Voltando a nossa série de vídeos, hoje trouxe um vídeo especial baseado no filme Matrix, que para mim é um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos, além de muito útil em analogias voltadas para o empreendedorismo, por hora ficamos com esse inspirador vídeo do Professor Ubiratan C. Machado - Personal Trainner e escritor.
Samuel Ribeiro
Consultor Independente
O blog Negócios & Network foi criado para informar empreendedores sobre negócios, network e oportunidades de empreender de uma forma bem generalizada, bem como as demais competências necessárias para se desenvolver um negócio de sucesso finanças, relacionamento interpessoal, vendas, educação financeira, liderança e network.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Vendas no Varejo: A Diferença Entre Atender e Vender
Olá amigos, quis fazer uma breve pausa da nossa série de vídeos motivacionais para chamar a atenção para um artigo muito relevante, pois nos últimos tempos tenho me deparado com algumas pessoas que tem uma visão um pouco diferente da minha sobre o que é atendimento e o que é uma venda, espero que este artigo possa lhes ajudar a compreender um pouco sobre essas diferenças.
Vou relatar a experiência que tive em uma rede de lojas de roupas no Rio de Janeiro. O trabalho era identificar as razões pelas quais alguns vendedores vendiam mais que os outros.
Assim, fui às lojas, acompanhar os vendedores. Como o sistema de atendimento era de rodízio, acompanhei todos até ter dez atendimentos de cada um. Esse sistema pressupõe que todos os vendedores deverão ter chances iguais de resultado.
Para sumarizar, falarei apenas de três deles, do melhor, ou vendedor A, do regular, ou vendedor B e do pior, ou vendedor C. Os resultados foram os seguintes:
Vendedor A: em 10 abordagens, vendeu para sete clientes. Sua característica principal era ser simpático, não falava muito, entretanto, instigava o cliente a falar. Em algumas ocasiões, percebeu oportunidades de venda de outros produtos na conversa com o cliente. Um dos clientes que ele atendeu havia entrado apenas para comprar uma calça.
Esse vendedor então lhe apresentou os modelos e enquanto fazia isso, de um modo aparentemente displicente foi combinando em cima do balcão algumas opções de camisas e cintos. O cliente se interessou por uma camisa de viscose e por um cinto. Na sequência lhe foi mostrado um par de mocassins que ele também comprou.
Durante a conversa, o cliente também mencionou que iria viajar para o Nordeste em férias, o vendedor lhe mostrou uma linha de camisetas e bermudas. Nessa venda, no total foram 10 itens diferentes para um cliente que havia entrado somente para comprar uma calça.
Ao final dos 10 atendimentos, o ticket médio desse vendedor foi de quatro itens por cliente. Seus clientes deram notas com média 9,2 para ele.
Vendedor B: em 10 abordagens vendeu para quatro clientes. Sua característica principal era a animação. Falava muito. Sua taxa de venda adicional foi de 1,5 itens em média. Observamos que ele não ofereceu sistematicamente produtos casados em todas as abordagens, somente em duas. Nessas, o que ele ofereceu, vendeu.
Os clientes consideraram o atendimento do vendedor B muito simpático, simples e correto e a média das notas foi de 8,4.
Vendedor C: Em 10 atendimentos, converteu apenas dois. Não houve venda adicional. Curiosamente esse vendedor era o mais bem apessoado entre os três aqui mencionados. Seu estilo era quieto e a partir do clássico “posso ajudar?” ele se limitava apenas a mostrar o que o cliente pedia, não respondendo às objeções nem oferecendo alternativas ou produtos casados (venda adicional).
Os atendimentos foram rápidos e a média foi de um item por compra. Os clientes que compraram, levaram apenas o produto pedido inicialmente. A sua média de notas dadas pelos clientes ficou em 8.
Vamos analisar os escores desses três vendedores:
A variação entre as notas datas pelos clientes é pequena se comparada com a variação nos resultados. A percepção dos clientes quanto ao que foi um bom atendimento tem pouca variação. É no resultado final que a verdadeira diferença aparece.
O que aprendemos aqui:
1 - Há uma relação clara entre o perfil do vendedor e o resultado;
2 - Existe um enorme potencial para aumento de vendas, que permanece oculto nesse processo. Basta imaginar o seguinte: “ E se os vendedores B e C tivessem um desempenho similar ao A?”.
Mas como usar isso? Simples: basta levantar quais são os melhores vendedores, identificar quais os pontos em comum que tem entre si e usar essas informações para:
- Contratar novos vendedores com o perfil igual a esses melhores;
- Treinar os demais para que se comportem de modo similar aos melhores.
Fonte: www.administradores.com, por Edson Rodriguez é consultor em treinamento de vendas e autor do livro “Por que alguns vendedores vendem mais que os outros?” (www.porquealgunsvendedores.com.br). É também sócio da Thomas Brasil (www.thomasbrasil.com.br) e do Your Life (www.yourlife.com.br).
Vou relatar a experiência que tive em uma rede de lojas de roupas no Rio de Janeiro. O trabalho era identificar as razões pelas quais alguns vendedores vendiam mais que os outros.
Assim, fui às lojas, acompanhar os vendedores. Como o sistema de atendimento era de rodízio, acompanhei todos até ter dez atendimentos de cada um. Esse sistema pressupõe que todos os vendedores deverão ter chances iguais de resultado.
Para sumarizar, falarei apenas de três deles, do melhor, ou vendedor A, do regular, ou vendedor B e do pior, ou vendedor C. Os resultados foram os seguintes:
Vendedor A: em 10 abordagens, vendeu para sete clientes. Sua característica principal era ser simpático, não falava muito, entretanto, instigava o cliente a falar. Em algumas ocasiões, percebeu oportunidades de venda de outros produtos na conversa com o cliente. Um dos clientes que ele atendeu havia entrado apenas para comprar uma calça.
Esse vendedor então lhe apresentou os modelos e enquanto fazia isso, de um modo aparentemente displicente foi combinando em cima do balcão algumas opções de camisas e cintos. O cliente se interessou por uma camisa de viscose e por um cinto. Na sequência lhe foi mostrado um par de mocassins que ele também comprou.
Durante a conversa, o cliente também mencionou que iria viajar para o Nordeste em férias, o vendedor lhe mostrou uma linha de camisetas e bermudas. Nessa venda, no total foram 10 itens diferentes para um cliente que havia entrado somente para comprar uma calça.
Ao final dos 10 atendimentos, o ticket médio desse vendedor foi de quatro itens por cliente. Seus clientes deram notas com média 9,2 para ele.
Vendedor B: em 10 abordagens vendeu para quatro clientes. Sua característica principal era a animação. Falava muito. Sua taxa de venda adicional foi de 1,5 itens em média. Observamos que ele não ofereceu sistematicamente produtos casados em todas as abordagens, somente em duas. Nessas, o que ele ofereceu, vendeu.
Os clientes consideraram o atendimento do vendedor B muito simpático, simples e correto e a média das notas foi de 8,4.
Vendedor C: Em 10 atendimentos, converteu apenas dois. Não houve venda adicional. Curiosamente esse vendedor era o mais bem apessoado entre os três aqui mencionados. Seu estilo era quieto e a partir do clássico “posso ajudar?” ele se limitava apenas a mostrar o que o cliente pedia, não respondendo às objeções nem oferecendo alternativas ou produtos casados (venda adicional).
Os atendimentos foram rápidos e a média foi de um item por compra. Os clientes que compraram, levaram apenas o produto pedido inicialmente. A sua média de notas dadas pelos clientes ficou em 8.
Vamos analisar os escores desses três vendedores:
A variação entre as notas datas pelos clientes é pequena se comparada com a variação nos resultados. A percepção dos clientes quanto ao que foi um bom atendimento tem pouca variação. É no resultado final que a verdadeira diferença aparece.
O que aprendemos aqui:
1 - Há uma relação clara entre o perfil do vendedor e o resultado;
2 - Existe um enorme potencial para aumento de vendas, que permanece oculto nesse processo. Basta imaginar o seguinte: “ E se os vendedores B e C tivessem um desempenho similar ao A?”.
Mas como usar isso? Simples: basta levantar quais são os melhores vendedores, identificar quais os pontos em comum que tem entre si e usar essas informações para:
- Contratar novos vendedores com o perfil igual a esses melhores;
- Treinar os demais para que se comportem de modo similar aos melhores.
Fonte: www.administradores.com, por Edson Rodriguez é consultor em treinamento de vendas e autor do livro “Por que alguns vendedores vendem mais que os outros?” (www.porquealgunsvendedores.com.br). É também sócio da Thomas Brasil (www.thomasbrasil.com.br) e do Your Life (www.yourlife.com.br).
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Série de Vídeos - Continuação
Continuando nossa série de vídeos motivacionais, essa é uma aula rápida que um dos melhores pilotos de todos os tempos nos deixou, assista e reflita sobre ela.
Samuel Ribeiro
Consultor Independente
Samuel Ribeiro
Consultor Independente
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Série de Vídeos
Olá Pessoal, vim anunciar que na próxima semana teremos uma série de vídeos que vão com certeza nos por a pensar sobre diversos fatores da nossa vida pessoal e profissional, serão vídeos muito bem selecionados com um pouco da minha interpretação sobre cada destes em texto espero que gostem!
Para deixar o pessoal com água na boca aqui vai um vídeo para assistirem durante o final de semana, talvez alguns até já tenham visto (eu já vi várias vezes) e é sempre bom ver de novo e para quem não viu confira.
Abração!
Samuel Ribeiro
Consultor Independente
Para deixar o pessoal com água na boca aqui vai um vídeo para assistirem durante o final de semana, talvez alguns até já tenham visto (eu já vi várias vezes) e é sempre bom ver de novo e para quem não viu confira.
Abração!
Samuel Ribeiro
Consultor Independente
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Como Ser Um Vendedor?
Convencer uma pessoa de que seu produto, serviço ou ideia é o melhor com tanta competitividade no mercado atual não é tarefa simples. Mas está longe de ser impossível. As pessoas acham que vender é um bicho de sete cabeças, mas o truque está na coerência, em manter as coisas mais fáceis e simples e, principalmente, em ser honesto!
Uma pergunta que ouço com frequência é "o que faz um vendedor de sucesso?”. A resposta é simples: a mesma coisa que faz treinadores, professores e gerentes eficazes. Para começar, bons vendedores são pessoas auto-motivadas, impulsionadas por suas paixões, suas habilidades e seu propósito.
Elas se conhecem tão bem que não precisam se explicar ou se justificar para os outros; seu comportamento fala mais alto. Elas simplesmente são.
Além disso, essas pessoas contaminam, no bom sentido, com o que alguns chamam de carisma e outros, de energia. Elas não precisam tentar vender nada: sua presença vende. E entendem perfeitamente a máxima "ninguém é bom em tudo, mas todos são bons em alguma coisa", construindo estratégias para melhorar seus pontos fortes e delegando as tarefas em que não são experts a quem entende melhor do assunto.
Elas sabem que o seu nicho é desenvolver os seus próprios "conhecimentos" sobre si mesmo, ser melhor do que já são agora todos os dias em todos os momentos.
Esses vendedores não têm medo de trabalho duro, porque o que fazem nem é trabalho, é sua paixão. Sabem que quando as coisas não saem do jeito que esperam... tudo bem, isso faz parte do processo e não esperam perfeição, mas fazem e esperam otimização.
Ao mesmo tempo, têm expectativas elevadas para consigo e com os outros: entendem que o equilíbrio é que os guia para o sucesso. Eles estão em constante aprendizagem, não só a partir de livros e cursos, mas a partir de experiências. São ótimos observadores de seu ambiente e podem calibrar as intervenções e intenções muito bem, com muita elegância.
Também não têm medo de errar e sabem dizer, com confiança, "não sei mas quero aprender mais sobre isso e quero agora!”. São pessoas cujo comportamento é coerente e congruente, que não desistem.
Isso não significa que sejam inflexíveis ou que não mudem de ideia, mas só o fazem depois de muita pesquisa. São simples e não desperdiçam recursos, mantendo as coisas necessárias e funcionais. São honestos e entendem a desonestidade; estão preparados para lidar com ela.
Elas têm estratégias para avaliar oportunidades e sabem de antemão que a sorte é simplesmente o encontro da preparação e da oportunidade. Espero que você tenha muitos destes pontos citados acima. Se não, que tal treinar para adquirir todos eles?
Para conseguir melhores resultados em vendas, basta ser tão apaixonado pelo que se faz a ponto de se transformar nisso. É querer mais que estar vendedor, e sim ser um vendedor. Isso é ser congruente, e mantém um profissional à frente dos demais. O sucesso é consequência. Logo, logo ele chega aí.
Autor: Alexandre Bortoletto é instrutor da SBPNL - Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística há 15 anos - Fonte: www.administradores.com
Uma pergunta que ouço com frequência é "o que faz um vendedor de sucesso?”. A resposta é simples: a mesma coisa que faz treinadores, professores e gerentes eficazes. Para começar, bons vendedores são pessoas auto-motivadas, impulsionadas por suas paixões, suas habilidades e seu propósito.
Elas se conhecem tão bem que não precisam se explicar ou se justificar para os outros; seu comportamento fala mais alto. Elas simplesmente são.
Além disso, essas pessoas contaminam, no bom sentido, com o que alguns chamam de carisma e outros, de energia. Elas não precisam tentar vender nada: sua presença vende. E entendem perfeitamente a máxima "ninguém é bom em tudo, mas todos são bons em alguma coisa", construindo estratégias para melhorar seus pontos fortes e delegando as tarefas em que não são experts a quem entende melhor do assunto.
Elas sabem que o seu nicho é desenvolver os seus próprios "conhecimentos" sobre si mesmo, ser melhor do que já são agora todos os dias em todos os momentos.
Esses vendedores não têm medo de trabalho duro, porque o que fazem nem é trabalho, é sua paixão. Sabem que quando as coisas não saem do jeito que esperam... tudo bem, isso faz parte do processo e não esperam perfeição, mas fazem e esperam otimização.
Ao mesmo tempo, têm expectativas elevadas para consigo e com os outros: entendem que o equilíbrio é que os guia para o sucesso. Eles estão em constante aprendizagem, não só a partir de livros e cursos, mas a partir de experiências. São ótimos observadores de seu ambiente e podem calibrar as intervenções e intenções muito bem, com muita elegância.
Também não têm medo de errar e sabem dizer, com confiança, "não sei mas quero aprender mais sobre isso e quero agora!”. São pessoas cujo comportamento é coerente e congruente, que não desistem.
Isso não significa que sejam inflexíveis ou que não mudem de ideia, mas só o fazem depois de muita pesquisa. São simples e não desperdiçam recursos, mantendo as coisas necessárias e funcionais. São honestos e entendem a desonestidade; estão preparados para lidar com ela.
Elas têm estratégias para avaliar oportunidades e sabem de antemão que a sorte é simplesmente o encontro da preparação e da oportunidade. Espero que você tenha muitos destes pontos citados acima. Se não, que tal treinar para adquirir todos eles?
Para conseguir melhores resultados em vendas, basta ser tão apaixonado pelo que se faz a ponto de se transformar nisso. É querer mais que estar vendedor, e sim ser um vendedor. Isso é ser congruente, e mantém um profissional à frente dos demais. O sucesso é consequência. Logo, logo ele chega aí.
Autor: Alexandre Bortoletto é instrutor da SBPNL - Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística há 15 anos - Fonte: www.administradores.com
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Empreendedores Vivem Mais
Cada um tem as suas razões para se tornar um empreendedor. Mas aqui vão mais algumas. Dez, na verdade, que mostram que empreender faz bem à saúde. Jim Randel, autor da série de livros The Skinny On, elencou 10 pontos para dizer porque os empreendedores vivem por mais tempo. Você concorda com ele?
1. Estresse: Os empreendedores, apesar de viver com o tempo contado e pressões financeiras, são menos estressados do que as pessoas que trabalham em grandes organizações e têm pouco controle sobre as atividades diárias no escritório
2. Satisfação: Uma pesquisa recente feita com 1.000 trabalhadores mostrou que os donos de seus próprios negócios são mais felizes no trabalho
3. Controle: O empreendedor responde a um único chefe: ele mesmo
4. Liberdade: Quando o empreendedor precisa realmente tirar uma folga, ele simplesmente tira.
5. Rotina: Uma das melhores coisas de ser empreendedor é que você pode estabelecer seus próprios horários e fazer o seu dia de acordo com o seu bio-ritmo. O empreendedor não fica preso ao horário convencional, necessariamente. Se precisar de uma soneca ao meio dia, tudo bem.
6. Frustração: Os empreendedores ficam menos frustrados que os empregados de uma empresa, inclusive na terceira reunião do dia para discutir o mesmo assunto
7. Meritocracia: Não há amarras para o progresso do empreendedor. A única coisa que conta é a sua performance e o reconhecimento pode vir de seu desempenho individual
8. Riscos: A adrenalina de tomar decisões e correr riscos mantém o sangue correndo nas veias
9. Peso: A obesidade não é problema para os empreendedores. Afinal, não há tempo para comer
10. Necessidade: Empreendedores precisam viver mais para dar conta de pagar todas as dívidas
Fonte: Papo de Empreendedor
1. Estresse: Os empreendedores, apesar de viver com o tempo contado e pressões financeiras, são menos estressados do que as pessoas que trabalham em grandes organizações e têm pouco controle sobre as atividades diárias no escritório
2. Satisfação: Uma pesquisa recente feita com 1.000 trabalhadores mostrou que os donos de seus próprios negócios são mais felizes no trabalho
3. Controle: O empreendedor responde a um único chefe: ele mesmo
4. Liberdade: Quando o empreendedor precisa realmente tirar uma folga, ele simplesmente tira.
5. Rotina: Uma das melhores coisas de ser empreendedor é que você pode estabelecer seus próprios horários e fazer o seu dia de acordo com o seu bio-ritmo. O empreendedor não fica preso ao horário convencional, necessariamente. Se precisar de uma soneca ao meio dia, tudo bem.
6. Frustração: Os empreendedores ficam menos frustrados que os empregados de uma empresa, inclusive na terceira reunião do dia para discutir o mesmo assunto
7. Meritocracia: Não há amarras para o progresso do empreendedor. A única coisa que conta é a sua performance e o reconhecimento pode vir de seu desempenho individual
8. Riscos: A adrenalina de tomar decisões e correr riscos mantém o sangue correndo nas veias
9. Peso: A obesidade não é problema para os empreendedores. Afinal, não há tempo para comer
10. Necessidade: Empreendedores precisam viver mais para dar conta de pagar todas as dívidas
Fonte: Papo de Empreendedor
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Learning by Doing - Aprender Fazendo
O conceito em inglês 'learning by doing' ('aprender fazendo') mostra uma verdade incontestável: não há forma melhor de aprendizado do que aquela em que a pessoa põe 'a mão na massa'.
Realmente, o jeito mais eficaz de aprender - e apreender - algo é na labuta diária, que possibilita treinamento e reflexão. Quanto mais prática um profissional tiver em determinada área de atuação, mais chances ele terá de ser perspicaz aos desafios que surgirem e eficiente para propor soluções.
No dia-a-dia, isso se traduz em maior produtividade no trabalho, entre outras qualidades. O treinamento pode ser um forte aliado para profissionais das mais diversas áreas. Bons líderes sabem o valor desse treino, constante e motivador.
É essa prática que favorece a reflexão, aumenta a autoconfiança e prepara as pessoas para o cenário profissional dos dias de hoje, período em que impera a alta competitividade, além de doses maciças de pressões e cobranças.
Existe uma frase do compositor Colonel Red que diz: "Quanto mais você suar nos treinamentos, menos você sangrará no campo de batalha". O que isso quer dizer? Significa que, muitas vezes, investimos em coisas materiais, mas nos esquecemos de investir em conhecimento, a ferramenta mais poderosa para o crescimento pessoal e profissional.
É o conhecimento o bem mais valioso, que poderá garantir um repertório de argumentos variados para vencer as dificuldades. As empresas que estão atentas a isso e apostam na constante capacitação de seus colaboradores, estão continuamente batendo metas.
Cursos e treinamentos interativos que estimulam a parte pragmática e enfatizam os exemplos geram aplicabilidade imediata dos ensinamentos. Mas só o treinamento não é suficiente.
Além de motivar sua equipe, proporcionando bons cursos, um bom líder é aquele que acompanha de perto o desempenho dos seus comandados. É necessário se interessar pelas pessoas, apoiar, ajudar o time e emitir feedback para seus colegas.
Comandar não é apenas cobrar e criticar; afinal, estruturas muito rígidas são desestimulantes. A comunicação face a face também é primordial.
Nada substitui a necessidade de reuniões e encontros periódicos, nos quais o líder estabelece claramente as metas, permite que todos tenham um momento para falar e apresenta suas opiniões e resultados. Participação gera comprometimento.
Outro ponto essencial é o reconhecimento. Um bom líder não pode se esquecer de celebrar as vitórias e reconhecer os envolvidos nas batalhas. Muitos chefes dão enorme destaque para os problemas e se esquecem de comemorar as adversidades superadas.
Para que economizar elogios? Alguns tipos de profissionais são fortemente impulsionados quando reconhecidos publicamente. Um elogio não onera em nada a empresa e é um estímulo poderoso, capaz de fortalecer a autoconfiança de colaboradores e torná-los ainda mais dedicados. Faça a experiência.
Elogie verdadeiramente uma pessoa. Você irá, sem dúvida, agradá-la. Mas conseguirá algo ainda melhor. Fará com que ela se comprometa a fazer jus às suas palavras e, assim, manter a reputação sobre o que foi dito a seu respeito.
Essa técnica pode ser usada também no relacionamento com clientes, desde que sejam elogios sinceros. Na próxima visita a um cliente, encontre pontos fortes em seu negócio e comunique ao proprietário ou gerente. Isso tornará sua abordagem muito mais receptiva.
Outra forma de motivar sua equipe é proporcionar situações com maior grau de complexidade. Existem profissionais que alcançam melhores resultados quando colocados à prova.
São pessoas que buscam a superação, que encaram os desafios como oportunidades e contagiam todos com seu entusiasmo, elevando as expectativas dos colegas e parceiros do trabalho.
São pessoas naturalmente otimistas, que pensam como o lendário jazzista Les Brown, autor da célebre frase: 'Lance-se para a lua. Mesmo que você erre, aterrissará entre as estrelas'.
Ao identificar esse tipo de perfil entre seus funcionários, proporcione situações que os obriguem a sair da rotina.
Quando um profissional está motivado e acredita na empresa em que atua (e nos produtos e serviços que presta ou vende), ele terá, sem sombra de dúvida, alta produtividade. Nunca se sentirá satisfeito em trocar resultados por boas desculpas.
Ele almejará profundamente desenvolver um bom trabalho e fazer bom uso do seu tempo, mesmo que para fechar um bom negócio seja necessário ser o primeiro a chegar e o último a sair - muitas vezes, o trabalho "rende" mais nesses momentos silenciosos da manhã e da noite.
E ele fará isso com a máxima felicidade, porque seu foco está claro. Profissionais focados em suas carreiras sabem aonde querem chegar. Têm disciplina e persistência, afinal são esses dois ingredientes que transformam sonho em realidade.
Quando bem liderados e motivados, eles estão sempre prontos a atingir metas, a inovar e a persistir. São pessoas que sabem que quem faz a diferença e deixa uma marca indelével na história é quem acredita em si, trabalha com prazer e tem a capacidade de ousar.
Fonte: www.administradores.com.br
Autor: Erik Penna é consultor, palestrante, autor do livro 'A Divertida Arte de Vender' e auto-colaborador dos livros 'Gigantes das Vendas' e 'Gigantes da Motivação'.
www.erikpenna.com.br
Realmente, o jeito mais eficaz de aprender - e apreender - algo é na labuta diária, que possibilita treinamento e reflexão. Quanto mais prática um profissional tiver em determinada área de atuação, mais chances ele terá de ser perspicaz aos desafios que surgirem e eficiente para propor soluções.
No dia-a-dia, isso se traduz em maior produtividade no trabalho, entre outras qualidades. O treinamento pode ser um forte aliado para profissionais das mais diversas áreas. Bons líderes sabem o valor desse treino, constante e motivador.
É essa prática que favorece a reflexão, aumenta a autoconfiança e prepara as pessoas para o cenário profissional dos dias de hoje, período em que impera a alta competitividade, além de doses maciças de pressões e cobranças.
Existe uma frase do compositor Colonel Red que diz: "Quanto mais você suar nos treinamentos, menos você sangrará no campo de batalha". O que isso quer dizer? Significa que, muitas vezes, investimos em coisas materiais, mas nos esquecemos de investir em conhecimento, a ferramenta mais poderosa para o crescimento pessoal e profissional.
É o conhecimento o bem mais valioso, que poderá garantir um repertório de argumentos variados para vencer as dificuldades. As empresas que estão atentas a isso e apostam na constante capacitação de seus colaboradores, estão continuamente batendo metas.
Cursos e treinamentos interativos que estimulam a parte pragmática e enfatizam os exemplos geram aplicabilidade imediata dos ensinamentos. Mas só o treinamento não é suficiente.
Além de motivar sua equipe, proporcionando bons cursos, um bom líder é aquele que acompanha de perto o desempenho dos seus comandados. É necessário se interessar pelas pessoas, apoiar, ajudar o time e emitir feedback para seus colegas.
Comandar não é apenas cobrar e criticar; afinal, estruturas muito rígidas são desestimulantes. A comunicação face a face também é primordial.
Nada substitui a necessidade de reuniões e encontros periódicos, nos quais o líder estabelece claramente as metas, permite que todos tenham um momento para falar e apresenta suas opiniões e resultados. Participação gera comprometimento.
Outro ponto essencial é o reconhecimento. Um bom líder não pode se esquecer de celebrar as vitórias e reconhecer os envolvidos nas batalhas. Muitos chefes dão enorme destaque para os problemas e se esquecem de comemorar as adversidades superadas.
Para que economizar elogios? Alguns tipos de profissionais são fortemente impulsionados quando reconhecidos publicamente. Um elogio não onera em nada a empresa e é um estímulo poderoso, capaz de fortalecer a autoconfiança de colaboradores e torná-los ainda mais dedicados. Faça a experiência.
Elogie verdadeiramente uma pessoa. Você irá, sem dúvida, agradá-la. Mas conseguirá algo ainda melhor. Fará com que ela se comprometa a fazer jus às suas palavras e, assim, manter a reputação sobre o que foi dito a seu respeito.
Essa técnica pode ser usada também no relacionamento com clientes, desde que sejam elogios sinceros. Na próxima visita a um cliente, encontre pontos fortes em seu negócio e comunique ao proprietário ou gerente. Isso tornará sua abordagem muito mais receptiva.
Outra forma de motivar sua equipe é proporcionar situações com maior grau de complexidade. Existem profissionais que alcançam melhores resultados quando colocados à prova.
São pessoas que buscam a superação, que encaram os desafios como oportunidades e contagiam todos com seu entusiasmo, elevando as expectativas dos colegas e parceiros do trabalho.
São pessoas naturalmente otimistas, que pensam como o lendário jazzista Les Brown, autor da célebre frase: 'Lance-se para a lua. Mesmo que você erre, aterrissará entre as estrelas'.
Ao identificar esse tipo de perfil entre seus funcionários, proporcione situações que os obriguem a sair da rotina.
Quando um profissional está motivado e acredita na empresa em que atua (e nos produtos e serviços que presta ou vende), ele terá, sem sombra de dúvida, alta produtividade. Nunca se sentirá satisfeito em trocar resultados por boas desculpas.
Ele almejará profundamente desenvolver um bom trabalho e fazer bom uso do seu tempo, mesmo que para fechar um bom negócio seja necessário ser o primeiro a chegar e o último a sair - muitas vezes, o trabalho "rende" mais nesses momentos silenciosos da manhã e da noite.
E ele fará isso com a máxima felicidade, porque seu foco está claro. Profissionais focados em suas carreiras sabem aonde querem chegar. Têm disciplina e persistência, afinal são esses dois ingredientes que transformam sonho em realidade.
Quando bem liderados e motivados, eles estão sempre prontos a atingir metas, a inovar e a persistir. São pessoas que sabem que quem faz a diferença e deixa uma marca indelével na história é quem acredita em si, trabalha com prazer e tem a capacidade de ousar.
Fonte: www.administradores.com.br
Autor: Erik Penna é consultor, palestrante, autor do livro 'A Divertida Arte de Vender' e auto-colaborador dos livros 'Gigantes das Vendas' e 'Gigantes da Motivação'.
www.erikpenna.com.br
domingo, 10 de janeiro de 2010
Você É Um Líder De Verdade?
Livros que ensinam empreendedores a ser bons líderes lotam as prateleiras das livrarias e o tema, embora desperte grande interesse, envolve polêmica. Alguns escritores acreditam que é possível desenvolver características e liderar com eficiência.
Outros dizem que o líder de verdade já nasce predestinado porque a capacidade de comandar equipes faz parte da personalidade e esta dificilmente muda. David Javitch, articulista da revista americana Entrepreneur, afirma que independente do ponto de vista, líderes de sucesso têm em comum as seguintes habilidades:
Ser objetivo: Como direcionar o progresso do negócio? Com metas claras e pré-estabelecidas. Muitos empreendedores desperdiçam dinheiro, tempo, mão-de-obra e equipamentos por não ter objetivos a curto, médio e longo prazo.
Somar competências: É importante ser visto pelos seus conselheiros, investidores e funcionários como um expert na sua área de atuação e no comando do negócio. Se a equipe não o achar capaz de liderar e nem preparado para assumir a gestão, dificilmente você será admirado, respeitado e seguido.
Montar um time forte: Todo empreendedor, por mais capacitado que seja, tem pontos fracos. Por isso, é importante montar um time com pessoas credenciadas, de diversas áreas e capazes de inovar. Também é fundamental o gestor reconhecer que não sabe tudo. Ele deve estar aberto a novas ideias e jamais desconfiar da capacidade da equipe.
Comunicar bem: Especialistas em liderança são unânimes em afirmar que a comunicação eficiente é a alma de qualquer empresa. Se o chefe não se comunica bem com seus funcionários, ele não é capaz de coordenar. A conversa face a face ainda é o melhor meio de evitar ruídos na comunicação. Jamais trate temas sérios por e-mail ou telefone.
Ter bom relacionamento: Líderes de sucesso são, em geral, acessíveis, amáveis, extrovertidos, confiantes e agregadores. Eles se sentem confortáveis em suas posições. Sabem decidir e delegar tarefas. Essas características os ajudam a motivar pessoas a fazer um melhor trabalho e obter resultados satisfatórios.
Inspirar a equipe: Não raro, os funcionários precisam de alguém para se espelhar e ser uma fonte de inspiração. Este é mais um dos papéis do líder. Mesmo quando o trabalho vai bem, é fundamental manter as pessoas estimuladas. Apoie sempre a iniciativa e a criatividade.
Fonte: papodeempreendedor
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