quarta-feira, 28 de março de 2012

10 Dicas Para Abrir Um Negócio Na Web


De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendimento tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos


Não são raros os exemplos de recém-milionários que estão fazendo fortuna em negócios na internet. De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendedorismo tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos. Aos que desejam se lançar a este novo desafio, seguem dicas essenciais para um empreendimento virtual.

1 - Defina o foco 
Identifique eventuais necessidades não atendidas, que podem se tornar oportunidades lucrativas. Engana-se quem imagina que a competição no mundo virtual seja menor que em negócios reais. Apesar do pouco tempo, a rede atingiu com rapidez a maturidade. Há, todavia, muitos nichos promissores, principalmente aos empresários criativos que saibam tirar proveito da força da rede mundial. O segredo está no foco, evitando entrar em setores dominados por grandes empresas, cujo poder de barganha é infinitamente superior.

2 - Defina os produtos e/ou serviços 
Escolha o modelo de negócios, assim como os produtos e/ou serviços que serão oferecidos, cuja seleção não se restringe ao espaço da prateleira ou gôndola. A vantagem da internet é que o estoque pode estar em local com menor custo por m2, como um galpão em alguma periferia ou até mesmo no próprio fornecedor. Há outros tipos de negócios virtuais nos quais o custo de estoque é praticamente zero, assim como a quantidade de itens infinita. As mercadorias estão dispostas em grandes servidores em formato digital - músicas em MP3, vídeos em MP4 e até livros em PDF.

3 - Crie uma identidade 
É hora de definir o nome e a identidade visual de seu negócio - logotipo ou frase de efeito. Cuide para que seja fácil de ser lembrado, marcante, curto e que descreva a alma do negócio. Verifique junto aos órgãos responsáveis a disponibilidade do nome de sua preferência.

4 - Legalize
Procure um contador de sua confiança e registre a empresa legalmente. Não pense que negócios virtuais estão alheios à fiscalização e tributação. Busque profissionais qualificados para cuidarem da parte legal antes de dar início às negociações.

5 - Monte sua loja 
Apesar do menor investimento, colocar um site no ar requer planejamento e cuidado. Como num comércio tradicional, o visual, os produtos e serviços disponíveis, a localização das mercadorias, o atendimento e as formas de pagamento são também muito importantes no comércio online. Tome alguns cuidados básicos para encantar clientes novos e reter antigos. E lembre-se que clientes virtuais são ainda mais impacientes que aqueles que trafegam nos corredores dos shoppings centers.

6 - Comprar ou alugar? 
O empresário que se aventura no mundo virtual se depara com dilema similar. Há duas escolhas possíveis. Adquirir os próprios servidores, funcionários especializados e locais adequados ou contratar os serviços de um provedor de hospedagem, pagando tarifas mensais por pacotes pré-definidos. As grandes empresas em geral preferem investir quantias significativas em sua própria infraestrutura, garantindo que seus clientes consigam acessá-lo 100% do tempo. Empresas médias ou pequenas podem optar por alugar um espaço na "nuvem" de terceiros - tecnologia denominada de "cloud computing".

7 - Garanta uma compra segura
São inúmeros os casos de fraudes na web, o que ainda inibe muitos potenciais clientes. Por isso, invista na segurança de seu site. Há diversas empresas que oferecem serviços de autenticação digital, dificultando a ação de indivíduos com más intenções.

8 - Dê opções de pagamento 
Numa loja virtual, aceitar as diversas bandeiras e modalidades - crédito e débito; são obrigações. Apesar da pouca utilização, considere também as opções de depósito bancário e boletos. Analise ainda a possibilidade de recebimento do pedido além da opção online. Alguns clientes ainda preferem utilizar telefone, fax ou e-mails. Abra enfim uma linha direta para que possam falar com algum funcionário, apesar da tentação em criar modelos estáticos e pré-determinados. A flexibilidade e negociação devem estar presentes mesmo no comércio virtual.

9 - No mundo virtual o "soft opening" é mais difícil 
É comum estabelecimentos comerciais iniciarem sua operação com o chamado "soft opening" ou inauguração prévia. Durante este período sem alarde, os funcionários podem ser mais bem treinados e os processos e procedimentos estruturados, com um menor movimento de clientes. Na modalidade virtual é possível fazer isso antes da colocação do site no ar. Simule compras, teste links, configurações, confronte produtos, códigos, descrições, preços e erros gramaticais. Utilize PCs, Macs e diferentes navegadores - Internet Explorer e Mozilla. Caso tenha a versão para celular, faça o mesmo utilizando alguns modelos chaves de diferentes fabricantes. Enfim, simule os processos de devolução de produtos, assistência técnica e telemarketing.

10 - Divulgue 
Como numa loja tradicional, os primeiros dias são sempre bem difíceis, até que as pessoas conheçam, experimentem, comentem e retornem, fechando o ciclo de fidelização. Para acelerar esse processo, é interessante fazer links patrocinados e comprar palavras ou frases que identifiquem seu negócio. Outra forma são os banners, pequenos anúncios que podem ser colocados em sites de grande circulação. Crie e mantenha sistemas de divulgação online e, se possível também em outras mídias, tais como televisão, revistas e jornais.

Seguindo estas dicas o empresário virtual terá mais chances de sucesso em seu novo negócio. O mais importante é sempre seguir a fórmula S=P3, onde sucesso é = persistência, preparação e planejamento. Boa sorte!

Marcos Morita - é mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Como Construir Boas Relações de Negócios?

O sucesso de um bom empreendedor está na construção de bons relacionamentos. Muitos ficam preocupados com a qualidade de seus serviços ou produtos, mas isso não garantirá o êxito do negócio se não houver uma boa rede de relacionamentos. O contato com clientes, fornecedores, funcionários e distribuidores é essencial para que o empreendedor melhore o desempenho da empresa em todas as esferas.

Para construir relacionamentos capazes de melhorar o negócio, a revista Inc selecionou algumas dicas que podem ajudar você, empreendedor, a ter sucesso nessa tarefa.

1. Incentive o feedback
Uma comunicação aberta é fundamental para avaliar o desempenho de cada uma das partes envolvidas no negócio. Para que isso aconteça, é interessante incentivar clientes, fornecedores, funcionários e distribuidores a criticar honestamente as ações e estratégias desenvolvidas pela empresa. Isso permitirá a você, empreendedor, qualificar o serviço prestado ou o produto comercializado pela empresa.

2. Procure ouvir mais do que falar
Para atingir o sucesso, diversos empresários exaltam suas qualidades e virtudes para convencer seu público-alvo. Mas, em muitas ocasiões, o bom ouvinte destaca mais o seu potencial e pontos positivos do que aquele que é um grande falador. Saber ouvir significa respeito ao próximo e permite que em reuniões de negócio ou em conversas informais você compreenda quem é o seu cliente e o que ele deseja ouvir de você. Esse comportamento garantirá credibilidade e sucesso nos negócios.

3. Cultive os seus contatos
Elaborar um sistema capaz de manter um contato constante com clientes e fornecedores é essencial para que a relação de confiança se fortaleça. Redes sociais com Twitter, Orkut e Facebook são boas ferramentas para que empresas estejam a todo instante em contato com o seu público-alvo.

4. Seja honesto
Para muitos, a credibilidade de um empreendedor está no fato de ele conhecer todo o seu negócio e ser especialista em sua área de atuação. Mas, se em algum momento houver perguntas que você não saiba responder, não tenha medo de dizer que não sabe. A honestidade e a informação correta devem sempre prevalecer.


quinta-feira, 22 de março de 2012

Aprenda a Planejar de 3 Maneiras Diferentes

Saiba a diferença entre planejamento estratégico, tático e operacional e como aplicá-lo em sua vida profissional


Bem que às vezes tentamos, mas não há como escapar: planejar é a melhor maneira de obter resultados concretos e mensuráveis, de forma que se saiba quando e como obtê-los. Mas como devemos começar a planejar, quais as ferramentas e métodos úteis e necessários para dar início às primeiras linhas de um planejamento bem sucedido, seja ele financeiro, pessoal ou profissional?

O primeiro passo é saber que tipo de planejamento você deve aplicar. Segundo o diretor regional da Business Partners Consulting, Carlos Contar, há 3 tipos de planejamento: o estratégico, o tático e o operacional, e cada um difere do outro por apenas um fator: tempo.

"O estratégico ocupa-se das grandes questões e requer visão de futuro, pois cuida do que se deseja que aconteça nos próximos anos. O tático interpreta as decisões estratégicas e traça planos concretos a serem aplicados nos próximos meses, ou um ano, no máximo. E o operacional desdobra a tática em ações do cotidiano", explica Contar.

Planejar ou fazer planos?

Apesar de implícita, há uma diferença nos termos. Se você simplesmente almeja algo, seja material ou simbólico, e não dispõe de métodos para atingir os objetivos sonhados, você não está fazendo nada, apenas planos. Mas quando os sonhos e desejos são sucedidos de imediato por ações concretas e direcionadas para realizá-lo, aí sim, há planejamento.

Não que o plano ou sonho não tenha uma importância menor do que o planejamento, na verdade ele é o ponto de partida, embora não represente nada sozinho. Carlos afirma que, para começar a planejar, são necessários dois passos simples:

1. Definição dos objetivos: 'este ano, quero comprar um carro' (sonho, desejo)

2. Traçar as metas necessárias para realizar os desejos: 'para comprar o carro que eu quero, vou economizar R$ 200 por mês da seguinte forma...' (planejamento tático)

Também não adianta ser ganancioso demais e achar que tudo vai ser resolvido com um planejamento. "O importante é traçar metas arrojadas, porém possíveis de se realizar. A preocupação também deve estar ligada ao prazo estipulado por você mesmo. Se você fez ou irá fazer um planejamento, vale ressaltar que é preciso seguir à risca. Suas ações irão refletir no seu futuro", conclui Carlos. 
 
 
Por Eber Freitas

quarta-feira, 21 de março de 2012

Você se Preocupa com o Bem-Estar da Equipe?

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O  salário é acima do mercado, com carteira assinada. A empresa oferece todos os benefícios e o futuro gestor promete crescimento rápido na carreira caso o novato supere as expectativas. É o emprego dos sonhos. Porém, logo nos primeiros meses, o funcionário percebe que entrou em uma roubada. O clima é tenso, os colegas hostis e o chefe é a reencarnação de Miranda Priestly, personagem de Meryl Streep no filme O Diabo Veste Prada.

Por causa das horas extras excessivas, o chopp com os amigos, o grupo de corrida e as viagens aos finais de semana são abandonados. Os raros momentos de lazer viram sessões de desabafo com as pessoas mais próximas. Estressado, o funcionário deixa de exercer bem as funções e se torna improdutivo. Para sair do pesadelo, não vê outra saída a não ser pedir as contas.

Seria incorreto  dizer que as condições de trabalho não sofreram mudanças positivas ao longo dos anos e que todas as empresas ainda adotem padrões de gestão que só visam o lucro. Google, Facebook e Natura são apenas três exemplos (entre muitos) de companhias que valorizam os empregados, se preocupam com bem-estar e nem por isso deixaram de ser altamente lucrativas.

Entretanto, pare e pense quantas pessoas você conhece que recentemente viveu algo semelhante ao descrito acima?  Contando por alto, eu conheço pelo menos cinco, o que mostra que a insatisfação dentro das empresas ainda é comum. E ao contrário do que a maioria acredita, o funcionário não é o maior prejudicado nesse tipo de situação. Se ele for bom, não lhe faltarão oportunidades de emprego.

A meu ver, quem perde mesmo nos modelos de gestão que desvalorizam a mão de obra é o empresário. Além de arcar com o ônus financeiro da rotatividade, a imagem da empresa fica arranhada no mercado. Sem falar da queda produtiva. Ninguém consegue mostrar resultados sob constante pressão. De fato, o problema é comum, mas com iniciativa e humildade para fazer uma auto-avaliação, o empreendedor pode resolvê-lo facilmente.

Confira abaixo cinco dicas que vão ajudá-lo a acabar com o troca-troca e tornar agradável o ambiente: 

Invista nas instalações:Conforto é fundamental para colaboradores trabalhar direito. Por menor que seja a empresa, ofereça estacionamento (ou tenha convênio com algum), computadores em bom estado, cadeiras confortáveis, banheiros limpos e uma área para refeições. Se tiver refeitório, opte por alimentos saudáveis e aposte em um buffet com cardápio variado. A hora do almoço pode ser um ótimo momento para a equipe descontrair e se conhecer melhor.

Flexibilize horários:
Permita que pelo menos uma vez por semana os funcionários decidam em qual período querem trabalhar. Dar autonomia mostra confiança e faz com que a pessoa recompense o gesto com o aumento de produtividade.

Crie atividades interativas fora do ambiente de trabalho:Churrascos, passeios e festas fora da empresa ajudam a unir o time e melhoram o clima. Confraternizações também ajudam o gestor construir uma imagem mais humana.

Não exija que a equipe viva para o seu negócioSaiba dosar a carga de trabalho. Comprometimento é importante, assim como ter tempo livre. Quando o funcionário se dedica a outras atividades no fim de semana, por exemplo, ele recarrega as energias e volta com ânimo para encarar a rotina durante a semana.

Seja acessívelO dono do negócio deve ser alguém com quem seja possível conversar, sugerir mudanças e contribuir com novas ideias. Chefes muito rigorosos e distantes intimidam e geram um ambiente constante de tensão.  


FONTE: http://www.papodeempreendedor.com.br/

terça-feira, 20 de março de 2012

Insper traz especialista de Harvard para debater captação de recursos

O Insper – Instituição de Ensino e Pesquisa sem fins lucrativos – promove no dia 22 de março, em seu campus, Seminário “Fundraising – Melhores Práticas”. O objetivo desse seminário gratuito é o de disseminar para diferentes Institutos, Fundações e ONGs Brasileiras as melhores práticas de Governança e perenidade, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade, por meio do fortalecimento dessas Instituições de cunho social.

Como Keynote speaker, o Insper receberá o especialista em captação de recursos, Howard Stevenson, para debater as melhores práticas nesta área. Professor da Harvard Bussiness Administration e membro do Conselho Deliberativo do Insper, ele traz ao Brasil os conceitos de seu mais novo livro – “Getting to Giving: Fundraising the Entrepreneurial Way”.

Participantes:

Claudio Lottenberg – Presidente do Hospital Israelita Albert Einstein e Professor Titular do curso de Ciências Políticas do MBA em Saúde do Insper. Foi membro do Conselho Nacional de Assistência Social e do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; ex Secretário Municipal de Saúde do município de São Paulo. Conselheiro da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, no triênio 2007-2010 e Membro do Board do Pan-American Ophtalmological Foundation.

Alvaro de Sousa – Presidente do Conselho da GOL - Linhas Aéreas Inteligentes e do Conselho Diretor do WWF - Worldwide Wildlife Fund no Brasil. É também Conselheiro das seguintes empresas e entidades: WWF International Board of Trustees, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO), Duratex S/A, CSU-CardSystem e Santos Futebol Clube, além de Coordenador do Comitê de Auditoria e Conselho Fiscal da AMBEV. É também Diretor da AdS – Gestão, Consultoria e Investimentos Ltda.

Marcelo Barbosa - Sócio fundador do Escritório, Conselheiro da Fundação Estudar e Diretor Estatutário do Insper. É bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Master of Laws pela Columbia University School of Law.

Mediador:

Claudio Haddad - Presidente do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa (entidade sem fins lucrativos). Membro do Conselho de Administração da BM&FBovespa, da Ideal Invest S.A., do Instituto Unibanco e do Hospital Israelita Albert Einstein. Presidente do Conselho do Brazil Harvard Office, do David Rockfeller Center for Latin American Studies. Sócio e Diretor Superintendente do Banco Garantia (83-98). Diretor do Banco Central do Brasil (80-82).

Fundraising – Melhores Práticas
Data: 22/03/2012 (quinta-feira)
Horário: das 9h00 às 12h00
Local: Auditório Steffi e Max Perlman - Campus Insper 
Rua Quatá, 300 - Vila Olímpia - São Paulo/SP
Estacionamento: Rua Uberabinha, s/nº


PROGRAMAÇÃO

9h00 - 9h30
Welcome Coffee
9h30 - 11h00
Palestra: Getting to Giving: Fundraising the Entrepreneurial Way  (Howard Stevensen)
11h00 - 12h00
Mesa redonda: Captando recursos para uma ONG Internacional (Alvaro de Sousa); Hospital Albert Einstein um case de sucesso (Claudio Lottemberg); Formação e Administração de Endowment (Marcelo Barbosa)



Mais informações para imprensa – Insper:
Relações com a Mídia – Máquina da Notícia
Luisa Pascoareli
Cecilia Sousa
Lilian Caramel
4504-2668/ 2659/ 2662

segunda-feira, 19 de março de 2012

Talento: O Que é e Como Se Tornar Um?


Hoje, as empresas esperam que os profissionais assumam riscos, sejam arrojados, criativos e busquem sempre estar atualizados

Não raro é comum as pessoas utilizarem a palavra talento para se referir a profissionais disputados pelo mercado de trabalho. Em jornais, revistas e na internet, são várias as matérias falando da falta de talento ou da retenção de talentos nas empresas, porém, quem elas consideram talento?

Na opinião da gerente de planejamento de carreiras da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Melina Graf, engana-se quem relaciona talento somente a jovens recém-saídos de universidades de ponta. Para ela, um profissional de talento reúne outras características. "Talento é uma habilidade. A pessoa que vai além do comprometimento e possui desempenho acima do normal", diz.

Competências

Ainda segundo Melina, a concepção de talento das empresas varia conforme as diferentes gerações ocupam postos no mercado de trabalho. No passado, explica, era considerado um talento o profissional que atendia bem às competências mais básicas. Hoje, as empresas esperam que os profissionais assumam riscos, sejam arrojados, criativos e busquem sempre estar atualizados. "Antes, bastava a graduação para ser considerado um talento, e, em algumas áreas, nem isso. Hoje, a pessoa precisa sempre buscar atualização".


Como se tornar um?

Para quem tem dúvidas se pode ou não ser considerado um talento, Melina aconselha que a pessoa procure conhecer a si própria e invista em sua formação, fazendo, por exemplo, cursos de idiomas, extensão, pós-graduação, entre outros. Além disso, é importante se tornar visível para o mercado, e, em alguns casos, vale procurar ajuda especializada, como a de um coach. "O profissional deve participar de feiras, palestras, utilizar de maneira apropriada as redes sociais (...) Contudo, é essencial tomar cuidado para não se tornar arrogante e pensar que é insubstituível, pois ninguém é".


Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney 

terça-feira, 13 de março de 2012

Mude o Seu Jeito De Pensar

Cogito, ergo sum é uma conclusão do filósofo e matemático francês René Descartes, que significa penso, logo existo. Ele quis dizer que o fato de pensar assegura à mente o fato da própria existência psicológica. Em outras palavras, quando ela se dá conta de que está pensando, pode ter certeza de que existe.

Então lembre-se sempre das palavras de Gandhi, "Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos porque seus valores tornam-se seus destinos".

Tenho observado que a maioria das pessoas se irrita quando algo não ocorre como planejavam ou gostariam. Às vezes isso acontece, mas a vida não precisa ser assim. Nem sempre as coisas correm como aquilo que pretendíamos, mas ficar mal humorado e tratar os outros como se eles fossem os culpados não é o correto!

Por isso se você ainda espera que algo ou alguém o salve de todos os problemas que criou em sua vida, esqueça, ninguém aparecerá para salvá-lo. O trabalho é seu, todo seu. Esse é o grande aprendizado desta era que se inicia. Cada vez mais vejo as pessoas descarregarem nos outros aquilo que é somente culpa delas.

Isso acontece, pois nossos pensamentos têm papel fundamental na busca da qualidade de vida, diuturnamente, nosso cérebro é bombardeado por pensamentos, positivos e negativos, os quais achamos muitas vezes inofensivos. Até quando dormimos e o corpo está recuperando suas energias, continuamos pensando.

Mas o que fazer com os pensamentos negativos? Muitas pessoas não têm idéia do que fazer com eles, e assim eles permanecem na mente as assombrando. O segredo é substitui-los. Tente sempre substituir imediatamente pensamentos negativos por pensamentos positivos, como o pensamento é criativo, o que quer que acreditemos ser verdade na mente será manifestado ou criado na realidade. Lembre-se tudo começa com um simples pensamento.

Certa vez, Enrico Caruso, o grande tenor, foi assaltado pelo medo do palco. Contou que sua garganta ficou paralisada pelos espasmos causados pelo medo intenso, o qual lhe contraía os músculos da garganta. O suor começou a escorrer copiosamente pelo seu rosto. Estava envergonhado porque em poucos minutos teria de entrar em cena. No entanto, tremia de medo. E pensou: "Vão rir de mim. Não posso cantar". E, então, na presença das outras pessoas que se encontravam nos bastidores, Caruso gritou. "O Pequeno Eu quer estrangular o Grande Eu que há dentro de mim".E acrescentou para o Pequeno Eu: "Afaste-se, pois o Grande Eu quer cantar por meu intermédio", com isso afastou seu medo, estava tudo em sua mente.

Joseph Murphy em seu livro "O Poder do Subconsciente", encontrou uma maneira simples de exemplificar como funciona a mente, consciente e subconsciente. Considere-a como um jardim onde você é o jardineiro que fica plantando sementes (pensamentos) em seu subconsciente o dia inteiro. Na medida em que você semeia em seu subconsciente, terá colheitas em seu corpo, mente consciente e ambiente.

Quais são os seus pensamentos habituais? O que você está semeando em sua mente? Quem planta rosas colhe rosas, quem planta milho colhe milho, quem planta amor colhe amor, quem planta ódio colhe ódio, quem planta fracasso colhe fracasso, enfim seus pensamentos determinam sua atitude. Aprenda a não se prender ao fatalismo, dizendo que tudo é o destino, que não adianta se esforçar. Isto é uma incompreensão das leis do pensamento. Você criou seu próprio destino pelos seus pensamentos e pelas suas ações.

O subconsciente não julga valores, mas procura a impressão que é deixada de agradável ou desagradável. Por exemplo, é mais provável repetirmos uma ação que o cérebro registrou como agradável do que repetir a que foi registrado como desagradável. É como se ficasse na nossa memória que fazer ou agir daquela forma traria um bom resultado, o que nem sempre é verdade, levando em consideração as circunstâncias.

Não estou fazendo apologia ao fato de que simplesmente o pensamento positivo irá resolver todos os seus problemas e lhe garantirá o sucesso, isso seria uma imensa irresponsabilidade. Senão bastaria deitar-se em uma rede e ter pensamentos positivos o dia inteiro que tudo se resolveria como em um passe de mágica. Isso somente acontece em filmes, na vida real, alem do pensamento temos que agir.Mexa-se. O pensamento é o ponto de partida não o de chegada.

Para você alcançar os seus objetivos é necessário ter consciência que o elemento principal é você mesmo, cultive cobranças interiores, elas são necessárias para se poder aprender mais na vida, mas não se torne refém delas. Aprenda a sentir e a valorizar as suas pequenas e grandes conquistas. Não se torne áspero somente porque as coisas não estão saindo como você deseja.Tudo tem seu tempo. Tempo de plantar, tempo de colher, cada semente tem seu tempo de maturação. Voltaire, escritor e filósofo iluminista comparou a vida a um jogo de cartas. Os jogadores recebem um numero "x" de cartas. No entanto, uma vez com aquelas cartas em mão, somente eles é que escolhem como irão jogá-las. São eles que decidem que riscos correr e ações praticar.

Como são tantos os pensamentos que fluem em nossa mente, na maioria das vezes não nos damos conta do quanto somos invadidos por atitudes mentais destrutivas. Basta seguirmos um ínfimo pensamento negativo para desencadearmos uma série de dúvidas e frustrações! Nossos pequenos pensamentos negativos são como um vírus, que rapidamente se multiplica e cresce, contaminando assim nossas atitudes. O pensamento é a causa e a atitude seu efeito direto. Suponha que você se proponha a fazer caminhada todos os dias nas primeiras horas da manhã.

Você, então, pode pensar como é aborrecido acordar cedo, sair da cama com sono e nas possíveis dores que a caminhada lhe proporcionará. Com este tipo de pensamento é muito provável que você nem levante da cama, enfim são auto-sabotadores. Agora, ajudaria muito pensar que durante a caminhada você poderia aproveitar para relaxar e descontrair a mente, que apesar de estar com um pouco de sono você possui muita energia física, que seus músculos vão responder bem aos treinos, que enfim terá uma oportunidade bem mais realista de chegar mais perto do seu objetivo.

Você concorda que esta maneira de pensar é bem mais eficaz do que a primeira?

Este é um exemplo do chamado pensamento positivo. A atitude mental positiva nada mais é do que enxergar o lado bom das coisas. É mudar o seu ponto de vista. Você deve conhecer a historia do vendedor de calçados que foi enviado para a uma cidade distante e retornou justificando que não vendera nada, pois ninguém usava sapatos, já o segundo vendedor voltou eufórico com a oportunidade de vender sapatos para todo mundo naquela cidade, já que o mercado era totalmente inexplorado. A atitude mental positiva é a maior arma que possuímos para vencer medos, cansaços, frustrações, descrenças, mentiras, etc. Ela gera atitudes positivas e atitudes positivas é tudo o que precisamos para alcançar nossas metas.

Pense nisso!


Por Roberto Recinella

quarta-feira, 7 de março de 2012

Marketing Invisível: Alternativa Inteligente ou Falta de Ética?

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O filme “Amor por Contrato” (o título original é The Joneses), depois de algumas cenas, fica claro que o tema chave é o marketing invisível. A família perfeita, protagonizada por Demi Moore e David Duchovny, chega a uma nova cidade para morar em uma casa luxuosa, com todos os itens necessários para levar uma vida confortável. Com charme e simpatia de sobra, eles conquistam rapidamente a vizinhança, que começa a desejar tudo que eles promovem, invisivelmente, com o estilo de vida encenado – desde carros e celulares até bebidas e comidas congeladas. A “família perfeita” é formada por vendedores profissionais e foi montada e contratada por uma empresa especializada nesse tipo de serviço.

O marketing invisível é novidade pra mim – mas com certeza já passei por situações em estava presente. Ele existe para substituir formas comuns de publicidade, já que o consumidor sente-se bombardeado por anúncios atirados de todos os lados: nas páginas das revistas, aplicativos de celular, vídeos na internet, páginas de busca… Por isso algumas marcas optam por esse tipo de propaganda – que não parece propaganda de verdade. Além de tudo, o marketing invisível tem um apelo mais humano para promover um certo serviço ou produto: as pessoas costumam confiar em pessoas, mais do que em cenas forçadas ou fotos posadas. Esse tipo de promoção é diferente do merchandising, que é mais explícito e objetivo.

Várias maneiras de marketing invisível são possíveis: uma atriz famosa que é clicada por paparazzi usando chinelos de uma marca famosa; blogueiras influentes na área de moda e beleza que elogiam produtos específicos nos seus sites; ou, na mais extrema e organizada das situações, o caso de empresas que montam situações, “famílias” e um estilo de vida para promover uma série de produtos.

Mas aqui fica a questão, o marketing invisível é ético? Ou uma maneira de enganar o consumidor? Você, empreendedor, o que acha?


Fonte: Papo de empreendedor

segunda-feira, 5 de março de 2012

7 Dicas Para Abrir Uma Empresa Com Pouco Dinheiro


Olá amigos!
Quem nunca pensou em ter um negócio próprio? Ser dono do próprio nariz e usufruir do prazer de trabalhar por conta própria? Existe uma pesquisa realizada pelo Sebrae de 2008 aponta que no Brasil 8 em cada 10 brasileiros sonham em ter seu negócio próprio. E esse sonho é tão forte quanto o casa própria e o carro, já que que esses são sonhos que podem se tornar reais com o início de um negócio próprio. Aqui eu posto para vocês um artigo do site papo de empreendedor que dá dicas para quem quer começar um negócio próprio, mas tem poucos recursos.
Aproveitem!
Shutterstock
Quem vai abrir uma empresa usando apenas recursos próprios, sem contar com empréstimos ou investidores, precisa saber muito bem o que fazer com esse dinheiro. Nesse cenário, qualquer erro pode ameaçar não só o caixa mas também os planos de crescimento.
Esse caminho não é nada fácil, alerta o empreendedor Ilya Pozin, fundador da Ciplex, agência digital norte-americana voltada a startups e pequenas empresas. Em um artigo publicado no site da revistaInc, ele indica os sete passos para dar a largada gastando o mínimo possível e minimizar os riscos dessa estratégia.
1. Valide sua ideia
Como você sabe que sua ideia de negócio é boa? Não adianta perguntar a amigos e parentes, pois eles nem sempre terão uma resposta verdadeira. A melhor maneira de validar sua proposta é pedir a opinião de quem não vai ganhar nem perder com sua empresa: potenciais clientes ou empresários mais experientes.
2. Procure um mentor
Não peça conselhos a quem só vai reafirmar suas ideias, e sim a pessoas que o desafiem e façam com que você defenda melhor seus argumentos e decisões. Melhor ainda se for um profissional que atue na mesma área de sua futura empresa. O empreendedor pode até não gostar do que vai ouvir, mas deve levar essas ponderações a sério e continuar escutando os feedbacks.
3. Seja obcecado por clientes
Quem é meu cliente? Onde ele está e como posso chegar até ele? Essas são as primeiras perguntas que o empreendedor precisa responder. Para isso, deve reservar metade de seu tempo – a outra metade deve ser dedicada a criar um produto ou serviço que supere a expectativa das pessoas. Assim, os primeiros clientes serão sua referência, seu estudo de caso e, melhor de tudo, vão gerar mais negócios.
4. Reinvista tudo no negócio
Quando Pozin fundou sua empresa, gastou mais dinheiro do que recebeu – tudo em nome de criar algo que superasse a expectativa dos clientes. “Não ficava com nenhum dinheiro para mim”, recorda. “Quem foca em lucratividade muito cedo acaba desenvolvendo um produto medíocre, e isso não vai gerar novos negócios. Daí, o empresário vai precisar gastar todo o lucro que recebeu para prospectar outras oportunidades.”
5. Otimize a busca de pessoas
Em vez de adotar uma cara estratégia de marketing, busque maneiras mais econômicas de prospectar clientes. Será necessário gastar mais tempo nessa atividade para separar o joio do trigo, mas é melhor do que arriscar comprometer uma grande soma com ações que não se sabe se serão efetivas.
O mesmo se aplica às contratações. Não se apresse para contratar funcionários em tempo integral. Trabalhe com temporários e terceirize algumas funções, desde que os termos de pagamento sejam compatíveis com os prazos para receber dos clientes.
6.  Comece o marketing cedo
Muitos empreendedores iniciantes gastam todo o tempo e o dinheiro na concepção e no lançamento de seu produto, mas, quando chega a hora de anunciar a novidade, se veem sem recursos.
Logo no começo, pesquise meios efetivos e baratos para chegar ao consumidor e reinvista os lucros em marketing – quanto mais, melhor. Vale a pena começar a fazer ações mesmo antes de o produto estar pronto.
7. Encontre um sócio
Começar uma empresa por conta própria é difícil. E é muito pior quando não se dispõe de muito dinheiro. Por isso, encontre um bom sócio que compartilhe de sua paixão pelo produto ou serviço – mas não necessariamente uma pessoa que seja igualzinha a você.

Fonte: Papo de Empreendedor

Com a Geração Y, Diminuem as Diferenças Entre Homens e Mulheres na Liderança

Mulheres e homens agem de maneira diferente quando lideram equipes. Para a consultora da Search Recursos Humanos, Lucila Yanaguita, essa percepção já está ultrapassada e, hoje, os líderes têm seu próprio estilo para liderar, independentemente do gênero. "Essa diferença diminuiu muito", afirma.



Para ela, poucas características podem ser atribuídas aos homens e às mulheres, distintamente. "Os homens tendem a ser mais diretos e não se preocupam tanto com o conforto dos colaboradores ao fazer um feedback, por exemplo", afirma a consultora. "Já as mulheres tentam amenizar as situações, por meio de exemplos, e se preocupam mais com o conforto dos profissionais", avalia.



Mesmo essas características, no entanto, dependem da própria natureza dos gestores, de suas características pessoais.



Uma questão de geração



Para a especialista, as diferenças entre homens e mulheres na liderança não são tão perceptíveis hoje devido à geração. Aqueles que começam a ocupar cargos de chefia pertencem à geração Y - o que impacta na queda das diferenças de estilo, uma vez que tanto homens como mulheres dessa geração atuam no mercado praticamente de igual para igual, com foco nas competências.



"De uma maneira geral, essa geração não tem preocupação com hierarquia e possuem uma tendência de criar um estilo próprio", afirma Lucilia. Líderes de gerações anteriores, na avaliação da consultora, têm características mais marcantes, considerando os gêneros. Segundo ela, os homens das gerações anteriores são mais dominadores frente aos subordinados. E as mulheres mais maternais.




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  As diferenças entre homens e mulheres na liderança não são tão perceptíveis
  hoje devido à geração / (Imagem: iStockPhoto)




Lucila reforça que hoje, embora essas características tenham sido preservadas em menor grau, as diferenças entre homens e mulheres na liderança não são tão marcantes.



Competência

Para a consultora da Search, até a avaliação das equipes sobre a atuação dos seus líderes não leva em consideração o gênero, principalmente quando a liderança está nas mãos de uma mulher. "Os homens aprenderam a respeitar e admirar as mulheres", acredita Lucila.



Mesmo em uma equipe predominantemente formada por mulheres, na qual, na avaliação de Lucila, a competitividade é mais forte, essa diferenciação na liderança não existe mais. "O que o mercado está buscando hoje nos líderes é que eles sejam pessoas que inspirem", afirma. "Não basta mais ter apenas o domínio técnico, mas é preciso, também, saber trabalhar com pessoas". E isso serve para homens e mulheres.


Fonte: Site administradores.com.br

sexta-feira, 2 de março de 2012

Um Dia de Manhã


Olá pessoal!

Essa semana pela manhã caminhando para ir trabalhar vi uma imagem que talvez passe despercebido para a maioria das pessoas, mas não passou por mim, tanto que tentei registrar a imagem. Essa imagem era o nascer do Sol em meio aos prédios ao fundo.


Claro que essa imagem pela manhã, me inspirou e motivou muito, me senti grato e privilegiado não só por estar  vendo aquela imagem que aos olhos de muitos seria simples, mas me fez lembrar de diversas coisas que são simples em nossas vidas e que nem sequer lembramos ou somos gratos. Preferimos reclamar do que agradecer, criticar do que elogiar, fechar a cara ao invés de sorrir.

Não estou dizendo para você ser um bobo alegre e andar por ai sorrindo à toa, mas dedique sua energia para as coisas boas tanto quanto você faz para as ruins, faça isso por algumas semanas e isso se tornará um hábito positivo em sua vida e um belo hábito diga-se de passagem, o mais legal será quando as pessoas ao seu redor notarem essa sua mudança de hábito.

Vamos tentar?


Samuel Ribeiro
Consultor Independente

quinta-feira, 1 de março de 2012

8 Personalidades Que Foram Rejeitadas Em Algum Momento De Suas Carreiras

Olá amigos!

Aqui está um artigo do site Exame vale à pena conferir.

Jeremy Lin

Jeremy Lin
São Paulo – Nas últimas semanas, Jeremy Lin, jogador do time de basquete americano New York Knicks, ganhou o centro das atenções do público mundial por seu desempenho de tirar o fôlego dentro das quadras. Em cinco jogos, ele fez 134 pontos.
O que impressiona é o fato de que, até agora, o americano de origem taiwanesa tinha um desempenho mediano dentro das quadras. Para se ter uma ideia, ao longo de toda temporada de 2011, Lin jogou por cerca de 50 minutos. Apenas.
Formado em Economia pela Universidade de Harvard, ele foi dispensado por dois times antes de ir para Knicks e não conseguiu bolsa para praticar basquete em uma universidade. Não se sabe ainda se o fenômeno “Linsanity”, como o desempenho de Lin foi apelidado, continuará por muito tempo e se ele se igualará aos grandes gênios do basquete.
O fato é que, como ele, outras personalidades que se provaram geniais em suas áreas de atuação também já foram rejeitadas em algum momento de suas carreiras. Confira a lista:
Albert Einstein
Albert Einstein
O físico e cientista alemão Albert Einstein não falava até os quatro anos e só começou a ler depois dos sete. O gênio já foi expulso da escola e seu professor o descreveu como mentalmente lento e não sociável. E em 1895 não passou nos teste de admissão da Eidgenössische Technische Hochschule (ETH), pois foi reprovado em humanidades.
Subestimado no meio científico, durante sua carreira desenvolveu a teoria da relatividade, conquistou o Prêmio Nobel de física em 1921 e mudou a história da física moderna. Hoje, seu nome é sinônimo de inteligência.
J.K. Rowling
J.K. Rowling em 2011
A autora da série “Harry Potter” era professora e sonhava com a profissão de escritora. O manuscrito de “Harry Potter a Pedra Filosofal” foi recusado por várias editoras até que em 1996, a Editora Bloomsbury decidiu publicar o livro.
Ela foi nomeada pela Rainha Elizabeth como “Officer of the Order of the British Empire”, entrou na lista de bilionários da revista Forbes e, até hoje, colhe os frutos com a saga do bruxo.
Walt Disney
Walt Disney


O produtor cinematográfico norte americano foi o criador de Mickey Mouse e a Disneylândia. No início de sua carreira, ele foi demitido da Kansas City Star Newspaper porque, de acordo com seu editor, ele não tinha imaginação e nem boas ideias.
Sua primeira companhia de animação “Laugh-O-Grams” faliu. Depois, mudou com seu irmão para Califórnia onde foi reconhecido em Hollywood após fazer sucesso com “Alice Comedies”. Hoje, a marca Disney fatura muito dinheiro com brinquedos, filmes e os parques temáticos.

Vincent van Gogh


Vincent van Gogh
O reconhecimento de suas obras veio somente após sua morte. Durante sua vida, ele vendeu apenas uma pintura “O Vinhedo de Vermelho” por uma quantia não muito significativa. Detalhe, o comprador era um amigo.
O pintor pós-impressionista holandês passou fome, viveu em barracos e foi rejeitado pela crítica e artistas da época. Mas, durante o período de dez anos, van Gogh produziu mais de 800 pinturas. Curiosamente, ele chegou a se enveredar pela carreira de pastor como seu pai.
“O Retrato de Dr. Gachet” foi vendido a um colecionador japonês por 82,5 milhões de dólares em 1990.

Os Beatles


Beatles


A banda de rock de Liverpool é um dos grupos mais bem sucedidos da história. John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr influenciaram gerações de pessoas e músicas com suas canções.
Mas o começo da banda também foi marcada por uma rejeição da Decca Records, em que a gravadora disse que os Beatles não teria futuro no show business. Após esse fato, a banda assinou com a produtora EMI e a Beatlemania se alastrou nos Estados Unidos e se tornou a uma das melhores bandas da história.

Michael Jordan


Michael Jordan

Reconhecido como um dos melhores jogadores de basquete de todos os tempos e a estrela do NBA, Michael Jordan teve sua carreira marcada pela habilidade de pontuar nos jogos.
O ex-jogador profissional de basquete já foi dispensado da equipe da escola, Laney High school em Wilmington, Carolina do Norte por sua baixa estatura.
Henry Ford

Henry Ford

O fundador da Ford Motor Company foi o primeiro empresário a aplicar a montagem em série na produção em massa de automóveis na indústria dos Estados Unidos.
Durante sua carreira, sua primeira empresa, a Detroit Automobile Company não obteve sucesso. Sua segunda empresa também faliu e, apesar do fracasso, ele persistiu.

Fonte: Site Exame